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Língua Portuguesa
Arnaldo Saraiva
Investigador especializado também nas áreas da literatura oral e marginal, fundou e dirigiu o Centro de Estudos Pessoanos, co-dirigindo, com José Augusto Seabra e Maria da Glória Padrão, o seu órgão de divulgação, a revista Persona, atividades em que se empenhou com a publicação de estudos sobre as principais figuras do Modernismo português, nomeadamente sobre Fernando Pessoa, e com a preparação da edição de alguns dos seus textos fundamentais, como a Correspondência Inédita de Mário de Sá-Carneiro e Fernando Pessoa e Orpheu III.
Tem, além disso, colaboração dispersa por inúmeras revistas e periódicos, com artigos científicos e literários, como Arquivos do Centro Cultural Português, Árvore, Cadernos de Literatura, Colóquio/Letras, JL, Jornal do Fundão ou Letras & Letras.
Como poeta, revelou-se em 1967 com Poemas, inserindo-se numa certa tendência da poesia concreta e experimental. A poesia de Arnaldo Saraiva é um dos mais reconhecidos exemplos da possibilidade de conciliação, numa escrita vanguardista, da intenção lúdica com a intenção social.