Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
Brigid
A sua face tinha um lado extremamente repulsivo, contrastando com o outro, que era belo. Teve um filho de Bres chamado Ruadan, que foi morto por Goibnui.
Com o advento do cristianismo foi equiparada à fundadora do primeiro convento feminino depois da doutrina cristã ter sido implantada na Irlanda, Santa Brígida de Kildare, que viveu entre 450 e 523 d. C., e aos seus milagres. Até à Reforma estava permanentemente acesa uma chama no santuário de Kildare, uma vez que Santa Brígida é a segunda santa protetora da Irlanda. Diz uma tradição que teria ajudado a Virgem Maria no seu parto e que quando o rei Herodes ordenou a Matança dos Inocentes ela colocou uma coroa com velas acesas na cabeça para desviar a atenção dos soldados do Menino Jesus, o que justifica o seu nome e a sua identificação com o fogo e a luz.
Entre os Escoceses a deusa nas suas formas profana e cristianizada representa a chegada da primavera e o nascimento das ovelhas, acabando com Cailleach Bheur e o seu reinado invernoso.
Há vestígios de templos romano-celtas em que eram simultaneamente veneradas Brigid e Minerva.
A deusa que lhe corresponde em Gales tem o nome de Ceridwen, sendo possuidora de um caldeirão onde se encontravam a inspiração e a sabedoria.