Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
Cecilídeos
A cecília de Ceilão põe numa cova cerca de uma vintena de ovos amarelados, esféricos, gelatinosos, semitransparentes e colados uns aos outros como um rosário. A fecundação é interna e algumas espécies são ovovivíparas. A fêmea ovípara enrola-se à volta deles e incuba-os até à eclosão. Pouco depois de serem postos forma-se em cada ovo um embrião anguiliforme com três fases de brânquias plumosas, finas e de cor vermelha. Pouco antes da eclosão as brânquias regridem e, quando os juvenis saem do ovo, desaparecem deixando uma pequeníssima cicatriz. Nesta altura o animal possui olhos, pequenos mas distinguíveis, e uma pequena cauda com uma barbatana. Vive algum tempo neste estádio e o resto da vida passa-o debaixo da terra. Muitas espécies são de tamanho idêntico ao de uma minhoca, e os sulcos na sua pele assemelham-se a segmentos. Contudo, as cecílas não são segmentadas. Pequenas escamas ósseas estão embebidas na pele.