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Língua Portuguesa
cloroplasto
Nas plantas, o cloroplasto apresenta a forma de lente bicôncava, medindo 3 a 5 micrómetros de diâmetro e 1 a 2 micrómetros de espessura enquanto que nas algas a sua forma é variável.
O número de cloroplastos por célula varia muito, dependendo do tipo de planta e das condições de crescimento. Assim, existem células que apresentam um único cloroplasto e outras que possuem um número muito elevado.
O cloroplasto das plantas apresenta-se envolvido por uma membrana dupla – membrana externa e membrana interna. A membrana externa é lisa. A membrana interna atua como uma barreira, controlando o fluxo de moléculas e iões que entram e saem do cloroplasto. A partir da membrana interna forma-se um sistema de membranas fotossintéticas que dão origem a vesículas achatadas denominadas lamelas ou tilacoides, onde se encontra a maioria das proteínas necessárias para a fase fotoquímica da fotossíntese.
Os tilacoides encontram-se mergulhados num material indiferenciado, a matriz ou estroma, que contém ribossomas e uma pequena quantidade de ácidos nucleicos. Nas plantas superiores os tilacoides dispõem-se mais ou menos paralelamente. Em determinadas regiões os tilacoides sobrepõem-se formando estruturas cilíndricas. Cada uma das estruturas cilíndricas denomina-se granum, e o seu conjunto denomina-se grana. Os tilacoides que atravessam o estroma ligando os grana denominam-se intergrana.
Como são capazes de se dividirem independentemente da divisão celular, podendo sintetizar determinados tipos de proteínas, denominam-se também organelos semiautónomos. É nos cloroplastos que ocorre a fotossíntese.