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Língua Portuguesa
Damasco
Capital da Síria, Damasco situa-se num planalto a 680 metros de altitude, distando cerca de 80 km da costa mediterrânica. A cidade fica rodeada por um oásis, o Ghouta, sendo banhada pelo rio Barada. O oásis tem vindo, contudo, a diminuir de extensão e a ficar poluído em função do rápido crescimento urbano e industrial. Possui cerca de 1 540 000 habitantes (2005), que se elevam até aos 2,5 milhões na totalidade da sua área metropolitana.
História e Monumentos
É uma das mais antigas cidades do mundo, sendo mencionada pela primeira vez em tábuas de barro de 2500 a. C. descobertas numa cidade da antiga Mesopotâmia. Segundo esses registos, era a cidade do filho de Noé, tornando-se importante logo no ano 1900 a. C. Em 572 a. C. passou a ser controlada pelos babilónios, mas em 538 a. C. foram os persas que a conquistaram, tornando-a a capital da província persa da Síria. Mais tarde, foi dominada pelos romanos, atingindo um dos seus períodos áureos quando foi conquistada pelo califa Umar I no ano de 636, altura em que mudou a sua estrutura greco-romana para um estilo mais islâmico. Foi atacada pelas cruzadas e defendida pelo ilustre rei Saladino no século XII. Esteve cerca de 400 anos sob controlo otomano, passando no século XX a libertar-se desse domínio com as revoltas árabes. Em 1946, tornou-se a capital do estado independente da Síria. Entre os seus principais monumentos, destacam-se a Grande Mesquita (uma das maiores do mundo, datada de 708 d. C.); o Túmulo de Saladino; e as ruínas de um templo romano dedicado a Júpiter.
Aspetos Turísticos e Curiosidades
Damasco é uma cidade ativa e moderna, com hotéis, blocos de escritórios, apartamentos, edifícios universitários e avenidas largas. A cidade velha é parcialmente cercada por muralhas do século XIII e inclui algumas igrejas cristãs. No centro da parte moderna da cidade existe uma área de jardins irrigados pelo rio Barada. É também nesta zona que moram os sírios mais ricos, exibindo luxuosas mansões e prédios modernos. Os seus principais museus incluem o Museu Nacional da Síria e o Museu de Epigrafia, este último alojado numa escola religiosa muçulmana quatrocentista.
Economia
A cidade possui uma área industrial em grande crescimento, produzindo essencialmente prata e outros metais, seda, vidro, cimento e fazendo também refinação de açúcar. É ainda um importante interface rodoviário e ferroviário, fazendo ligações a Amã, Bagdade e Beirute. É servida por um aeroporto internacional.