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Língua Portuguesa
dor
Este conceito coloca a dor como uma experiência pessoal e subjetiva, mas que pode ser vista não só em termos de dano físico, mas também como uma vivência emocional real ou sentida como tal. A perceção da dor é aproximadamente igual em todas as pessoas. No entanto, o grau de reação emocional varia de forma considerável de indivíduo para indivíduo e depende de muitas circunstâncias, entre as quais se destacam os aspetos da personalidade e as experiências anteriores. Assim, a dor é uma experiência psicofisiológica, pois envolve fatores psicológicos e emocionais que podem alterar a sensação da dor ou podem, em última análise, ser os únicos causadores da dor sentida.
No sentido psicofisiológico, a dor é uma sensação específica de um tipo de desprazer, de sofrimento, de contrariedade. Pode ser sentida pelos pontos de dor existentes na pele (além desses, a pele possui também pontos tácteis, pontos de frio e pontos de calor), mas há igualmente as dores internas, ou melhor, as que se manifestam em órgãos internos e músculos. Alguns autores afirmam que a sensação de dor é um efeito de excitação muito forte, e portanto uma determinada dor seria uma variação de grau de intensidade, numa sensação determinada.
A dor psicogénica pode originar-se por exemplo em consequência de uma disfunção fisiológica induzida emocionalmente, devido à qual se excitam as terminações nervosas da dor. Pode ainda ser do tipo alucinatório, isto é, onde não existe qualquer causa orgânica que a justifique: tem a sua origem na mente mas é experimentada no corpo.
Quando a dor é crónica, deixa de ser um sintoma de algo para passar a ser a doença em si mesma.
A dor é causada por uma perturbação física, no que se diferencia de outras emoções, como a alegria, a culpa, o remorso, o amor.