Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
economia aberta
O comércio internacional de bens tem vindo a ganhar importância ao longo da História, com base em fatores como a diminuição das tarifas e barreiras alfandegárias dos países (designadamente no âmbito de formas de integração económica internacional e mundial) e a evolução nos sistemas e tecnologias de comunicação e transporte, que diminuem, fortemente os custos associados às transações internacionais. Neste contexto pode dizer-se que tem havido uma tendência clara no sentido da abertura da maioria das economias do mundo, sendo que, em última instância, só seria possível a manutenção de uma economia totalmente fechada se um determinado país fosse autossuficiente, facto pouco provável.
A principal vantagem atribuída à abertura das economias ao comércio internacional é a possibilidade de estas aproveitarem de forma eficiente as suas vantagens comparativas, ou seja, áreas nas quais são mais eficientes. Segundo a teoria das vantagens comparativas de David Ricardo, o comércio internacional é benéfico (em termos de crescimento, de salários e rendimentos) para os países que nele se envolvam através da especialização na atividade na qual disponham de vantagens comparativas. A este fator ainda se pode acrescentar a eventual incorrência em economias de escala internacionais como consequência do alargamento dos mercados associado ao comércio internacional.
Em contrapartida, há riscos associados ao comércio internacional que é necessário ponderar, designadamente os que estão associados à variabilidade das taxas de câmbio (embora estes riscos possam ser minimizados).
No que respeita ao investimento direto internacional, pode dizer-se que a sua principal vantagem potencial é o facto de propiciar uma alocação mais eficiente do capital a nível mundial. O investimento internacional pode assumir várias formas: investimento em ações, em obrigações, em imóveis, no tecido produtivo, etc. Paralelamente, o investimento internacional pode encerrar alguns riscos, associados designadamente às taxas de câmbio e às características dos países alvos desse investimento.
A maior ou menor abertura e dependência de uma economia face ao exterior aparece traduzida na sua balança de pagamentos internacionais, que representa uma medida global dos fluxos de bens, serviços e capital entre um país e os restantes para um período de tempo.