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Língua Portuguesa
estrôncio
O estrôncio foi detetado pela primeira vez em 1790 em Edimburgo, Escócia, pelo cientista escocês A. Crawford. Outras fontes creditam a descoberta ao cientista escocês William Cruikshank, em 1787.
O nome estrôncio deriva da localidade escocesa Strontian.
Encontra-se na Natureza sob a forma de celestite (SrSO4) e estroncianite (SrCO3).
O estrôncio (metal) é protegido por um filme de óxido mas arde no ar e reage com a água.
Obtém-se por eletrólise ígnea dos seus cloretos.
As suas propriedades químicas são semelhantes à do cálcio e os seus sais dão à chama uma coloração vermelho-brilhante, pelo que é utilizado em pirotecnia.
Uma vez que possui propriedades semelhantes às do cálcio, se o estrôncio for ingerido juntamente com os alimentos contaminados, é metabolizado e fixa-se nos ossos, provocando graves danos devido à radiação.
O estrôncio tornou-se famoso devido à existência do seu isótopo radioativo Sr90 que se forma sobretudo nas explosões das bombas atómicas. Este isótopo possui um período de semidesintegração de 28 anos, que se origina na fissão do urânio-235 e do chumbo-239.