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Língua Portuguesa
Forte de Santa Catarina
O Forte de Santa Catarina - delineado com uma forma geométrica triangular, traçado imposto pelos desníveis do acidentado terreno - apresenta as faces dos baluartes muito salientes e angulosas (três ângulos, baterias e baluarte orientado para a praia) -, tendo sido construído no século XVI. Esta edificação justificou-se logo na Época Filipina, quando, em 1602, a Figueira da Foz foi atacada por piratas ingleses, que saquearam a cidade.
Na regência de D. Luísa de Gusmão, em 1662, foi determinado que se concluíssem as obras do Forte de Santa Catarina, sob a orientação do mestre Francisco de Sá Coutinho. Tal não aconteceu, como nos é dado a conhecer, um ano mais tarde, pelo relatório de Pedro Jacques de Magalhães, que refere a insuficiência das obras nesta fortificação. Outros dados de 1680 continuam a referir o mau estado do forte. Para agravar a situação, as verbas previstas para o seu restauro foram desviadas para financiar a Guerra da Restauração.
Em 1822, quando Luís Gomes de Carvalho fez o levantamento das fortificações da Costa Norte portuguesa, verificou a necessidade da construção de [sic] "três merloens de bateria, fazerem-se oito plataformas do mesmo, concertar-se o telhado, paredes, portas e janelas da caza arruinada próxima do forte e fazerem se as tarimbas". Graças a esta renovação do perímetro defensivo de Santa Catarina, em conjugação com os fortes de S. Pedro de Buarcos e do Palheiro, a ofensiva dos liberais foi travada pelos absolutistas, em 1832.
Na regência de D. Luísa de Gusmão, em 1662, foi determinado que se concluíssem as obras do Forte de Santa Catarina, sob a orientação do mestre Francisco de Sá Coutinho. Tal não aconteceu, como nos é dado a conhecer, um ano mais tarde, pelo relatório de Pedro Jacques de Magalhães, que refere a insuficiência das obras nesta fortificação. Outros dados de 1680 continuam a referir o mau estado do forte. Para agravar a situação, as verbas previstas para o seu restauro foram desviadas para financiar a Guerra da Restauração.
Em 1822, quando Luís Gomes de Carvalho fez o levantamento das fortificações da Costa Norte portuguesa, verificou a necessidade da construção de [sic] "três merloens de bateria, fazerem-se oito plataformas do mesmo, concertar-se o telhado, paredes, portas e janelas da caza arruinada próxima do forte e fazerem se as tarimbas". Graças a esta renovação do perímetro defensivo de Santa Catarina, em conjugação com os fortes de S. Pedro de Buarcos e do Palheiro, a ofensiva dos liberais foi travada pelos absolutistas, em 1832.
Como referenciar:
Forte de Santa Catarina in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2021. [consult. 2021-01-18 17:53:45]. Disponível na Internet: