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Língua Portuguesa
Gand
Devido à sua forte ligação com o mar, Gand é um dos mais florescentes centros exportadores da região do Mar do Norte.
Embora a cidade tenha perdido um pouco da sua importância industrial desde o século XV, quando se afirmava como um dos mais expressivos centros têxteis da Europa, ainda é bastante significativo o número de estabelecimentos industriais.
Os produtos mais correntes da sua indústria são o tabaco, o açúcar, a cerveja e o papel, entre outros, bem como a horticultura, uma atividade que ocupa um grande número de habitantes de Gand e da região circundante. Para além da horticultura, a floricultura é uma atividade apreciada e conceituada entre os habitantes de Gand. Aqui ocorrem, de cinco em cinco anos, os festivais de Flores, conhecidos como Floralies, que atraem muitos turistas vindos de todo o mundo.
A Universidade de Gand, fundada em 1817, é a instituição de educação mais conceituada e um dos edifícios a visitar, a par da Galeria de Arte e da Catedral de S. Bavon, cuja cripta, datada de 941, guarda a políptico da Adoração do Cordeiro composto por 12 painéis atribuídos aos pintores flamengos Hubert van Eyck e Jan van Eyck.
Uma das zonas mais típicas de Gand é o Begynhof, ou Béguinage, uma cidadela muralhada nos subúrbios de Sank Amandsberg, que encerra um conjunto de pequenas casas, dezoito conventos e uma igreja.
As primeiras referências a esta urbe flamenga datam do século VII. Mais tarde, no século IX, o rei Balduíno I, conde da Flandres, conhecido como o "Braço de Ferro", construiu aqui uma fortaleza para defender a costa contra as incursões do Norte. A partir daqui, a sua história está interligada com a da Flandres.
Nos finais de Oitocentos (1792), Gand foi tomada pelos franceses e, em 1814, integrada na Holanda. Na década de 30 do século XVIII integrou a Bélgica independente. No século XX voltou a ser ocupada, mas agora pelos alemães nas duas grandes guerras.