Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
Kartikeia
É pouco ou nada importante nas primeiras narrativas épicas indianas. É também conhecido como Skanda, Kumara ou Murugan, ou até Subramanya. A sua criação é algo estranha, tal como a de seu irmão Genesa (ou Ganessa, ou Ganesha), tendo-se criado um conjunto de suposições mitológicas e osmoses com outras figuras, como a de Alexandre atrás referida. A mais corrente é a de que, tendo um Asura (espécie de monstruosidade) perseguido os richis, estes pediram ajuda a Shiva para que os defendesse e ajudasse. Shiva abriu então o seu terceiro olho, tendo de seguida olhado para o fundo do lago Saravana, do qual saíram seis crianças, que depois foram amamentadas pelas mulheres de seis richis. Estas mulheres foram depois transformadas em estrelas, as Plêiades. Parvati, filha, mãe, irmã e esposa de Shiva, quis então abraçar as crianças, tendo-as apertado tanto que elas ficaram unidas num só corpo, mas com seis cabeças, um ser, portanto, monstruoso. Este ser foi o destruidor então de Asura.
Kartikeia é por isso um deus guerreiro, o comandante das hostes armadas de Shiva, montando num pavão que leva, por sua vez, uma serpente no bico.