Respeitamos a sua privacidade
Este site utiliza cookies (próprios e de terceiros) com o objetivo de melhorar a experiência de utilização durante a sua visita. Conseguimos, deste modo, melhorar o nosso site apresentando-lhe conteúdos e anúncios relevantes, permitindo a integração de funcionalidades de redes sociais e promovendo a análise de trafego no site. Tendo em consideração as suas preferências na utilização de cookies, poderemos partilhar informações com os nossos parceiros de redes sociais, de análise publicitária e de navegação. Ao selecionar o botão “Aceitar” está a consentir a utilização de todos os cookies. Para mais esclarecimentos sobre o tratamento dos seus dados pessoais, consulte a nossa Política de Cookies. Através da opção configuração de cookies poderá definir as suas preferências, bem como obter mais informações sobre os cookies utilizados.
Língua Portuguesa
licopódio
Os licopódios reproduzem-se por esporos, produzidos em esporângios localizados na superfície de folhas especializadas - esporófilos, que se agrupam em estróbilos ou cones.
A germinação dos esporos origina gametófitos bissexuados, são estruturas micorrízicas subterrâneas não fotossintetizantes onde se desenvolvem os anterídios e arquegónios. Nos licopódios a fecundação está dependente da água.
O licopódio vulgar Lycopodium clavatum apresenta caule prostrado, com ramos ascendentes. As folhas dispõem-se em espiral ou são verticiladas, achatadas, lineares a lanceoladas. Os esporófilos são diferentes das outras folhas, largamente ovados e largamente lanceolados de margens escariosas e denticuladas. Os estróbilos são sésseis ou pedunculados, normalmente dois ou três no mesmo pedúnculo bracteado. Os esporângios abrem no ápice.
Os licopódios L. clavatum surgem em Portugal na Serra da Estrela, até à altitude de dois mil e quinhentos metros de altura. Vivem ainda em Portugal o Lycopodium cernuum, comummente designado por licopódio-comum, que se encontra na Serra de Valongo, e o Lycopodium inundatum, vulgarmente conhecido por licopódio-dos-brejos, que se encontra nos sítios húmidos no Alto Minho.