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Língua Portuguesa
mistura racémica
As misturas racémicas não apresentam atividade ótica, isto é, não fazem rodar o plano da luz polarizada, uma vez que as rotações para a direita (d-) e para a esquerda (l-) dos enantiómeros se compensam. Assim, por exemplo, o ácido racémico, que é uma mistura racémica dos ácidos tartáricos dextrogiro e levogiro, é oticamente inativo.
Uma mistura racémica pode cristalizar-se formando um só tipo de cristais, nos quais se encontram os dois enantiómeros, ou sob a forma de uma mistura, designada conglomerado, composta por cristais dextrogiros e cristais levogiros. Em ambos os casos, as propriedades físicas da mistura racémica diferem das dos enantiómeros puros.
As misturas racémicas podem ser obtidas por três processos diferentes: por reações químicas entre compostos e reagentes aquirais; por racemização ou misturando quantidades iguais dos dois enantiómeros.
À separação de dois componentes de uma mistura racémica dá-se o nome de resolução.