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Língua Portuguesa
mitologia turca e mongol
Pensa-se que também alguns astros, em particular, eram venerados, como a Lua, o Sol e Vénus (que também teve o nome de Erklik). Tal como em algumas das mitologias da África ocidental, a placenta, símbolo da origem, teve um papel relevante, neste caso representado pela deusa da fecundidade Umay. Na Ásia central, o deus principal era frequentemente considerado como uma entidade que se formava através da emanação de tudo o que existe no Universo.
Uma das características mais marcantes da prática religiosa destes povos foi o xamanismo, estando o xamã estreitamente ligado ao fogo. Por outro lado, existiram também astrólogos, arúspices e yadadji (que com um bezoar - cálculo intestinal de cavalo - convocavam as tempestades).
Na Idade Média, com a importância progressiva que foram ganhando algumas religiões, os Turcos escolheram na sua maioria converter-se ao Islamismo e Mongóis adotaram o Budismo, que, contudo, praticaram com características das suas antigas formas religiosas. Estas mudanças religiosas deram-se em alturas diferentes para diferentes grupos étnicos, chegando a praticar alguns deles a religião primitiva até ao século XX (caso dos Yacutos da Sibéria e dos Tártaros de Altai, por exemplo). Além do Budismo e do Islamismo, também influências cristãs, iranianas e gregas contribuíram ao longo dos tempos para as práticas religiosas turco-mongóis.