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Língua Portuguesa
Valente de Oliveira
Entretanto, entre 1973 e 1975, foi diretor do Gabinete Técnico da Comissão de Planeamento da Região do Norte, passando de imediato a encarregado da Gestão da Comissão, missão que desempenhou até 1978.
Valente de Oliveira é um dos governantes mais experientes de Portugal, tendo começado por ser ministro da Educação e Investigação em 1978, no Governo do social-democrata Mota Pinto, que se manteve até ao ano seguinte.
Passou posteriormente à presidência da Comissão de Coordenação da Região Norte, onde se manteve até ser convidado para um ministério.
Em 1985, regressou ao Governo, agora com Aníbal Cavaco Silva como primeiro-ministro, para ocupar o cargo de ministro do Planeamento e Administração do Território, a área da sua especialização académica. Ocupou o cargo durante os dez anos que Cavaco Silva liderou, tendo sido o único ministro a nunca mudar de pasta. Durante este período, negociou para Portugal os dois primeiros Quadros Comunitários de Apoio e defendeu a regionalização, que viria a ser derrotada em referendo nacional.
Apesar de nunca ter participado com muita intensidade na atividade do Partido Social Democrata (PSD), em 1995, apoiou a candidatura de Durão Barroso à liderança do partido, que viria a perder para Fernando Nogueira.
Depois de deixar o Governo, tornou-se vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal e do Conselho Geral da Escola de Gestão do Porto, vogal da direção da Fundação D.Manuel II, administrador não executivo da Parque Expo e membro da Academia de Engenharia
Em abril de 2002, regressou ao Governo, desta feita liderado por Durão Barroso, para desempenhar o cargo de ministro das Obras Públicas e Transportes, cargo que ocupou até abril de 2003, tendo sido substituído por Carmona Rodrigues.