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Língua Portuguesa
Viagem ao Centro da Terra
O narrador é Alex Lidenbrock, sobrinho de Otto Lidenbroc, um ilustre geólogo alemão, naturalista e professor de mineralogia.
A ação desenrola-se inicialmente, em Hamburgo, na casa do professor Otto. Este compra o manuscrito original de uma saga islandesa, escrita por Snorri Sturluson no século XII. Dentro desta obra encontra-se um pergaminho escrito em runas.
O professor, juntamente com o sobrinho Alex, começam a interessar-se pelo enigmático documento, conseguindo desvendar o mistério da sua mensagem. Tratava-se do texto de um alquimista do século XVI, Arne Saknussemm, que afirmava ter descoberto uma passagem para o centro da Terra, através de um vulcão, na Islândia, chamado Sneffels (atualmente, Snaefells Jökull).
Otto Lidenbrock e Alex decidem então partir à descoberta do monte vulcânico e, em Reykjavík, para guiá-los, contratam Hans Bjelke, um caçador de êider. Já no Sneffels, e depois de vários dias de caminhada pelo seu interior, descobrem um mundo parecido com épocas pré-históricas completamente diferente daquele em que viviam.
A narração da viagem ao centro da Terra, sob a forma de diário de bordo, ocupa grande parte do romance que, numa fusão de realismo com imaginário, apresenta diversos detalhes geológicos e mineralógicos, os quais conferem ao texto certa credibilidade.
O livro foi adaptado não só para televisão, numa série de três episódios, realizada por George Miller, em 1999, como também para cinema, destacando-se os filmes de Henry Levin, em 1959, e de Juan Piquer Simón, em 1976.