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A Comédia de Lisboa

Conjunto de folhetins originalmente publicados por Gervásio Lobato, no Diário da Manhã, reunidos de forma a compor um romance, publicado em 1878, com um prólogo doutrinário de Pinheiro Chagas, onde este crítico integra Gervásio Lobato no "movimento realista" filiado em Zola, apresentando em seguida as suas objeções ao Realismo. Trata-se de uma comédia em que se pretende ridicularizar a "trilogia fatal da família, no último quartel do século XIX, em Portugal: Namoro - Casamento - Divórcio"; na evocação desse percurso perpassam os vários tipos e episódios característicos da pequena e da média burguesia lisboeta: a coquette, o janota, os cronistas de Lisboa (como Júlio Machado Vaz), as festividades (feriados, bailes, soirées). A impressão que o autor deixa acerca da sociedade é, apesar do humor com que a tempera, fortemente negativa: "a nossa sociedade, a nossa e todas, está insípida, positiva, egoísta e interesseira. Os grandes amores legendários já não a agitam, domina-a só o cálculo, o interesse, o bem-estar. Não têm dramas, têm farsas; não têm punhais, têm apitos."
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Como referenciar
Porto Editora – A Comédia de Lisboa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-12-07 04:21:21]. Disponível em
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