amoreira
Designação vulgar de plantas da família das Moráceas e do género Morus.
As espécies do género Morus são plantas arbóreas ou arbustivas, caducas. As folhas são alternas, estipuladas, pecioladas, lanceoladas a ovadas, inteiras, dentadas ou lobuladas. As flores reúnem-se em inflorescências amentiformes. Os frutos são drupas, de perianto carnudo, que se reúnem numa infrutescência – sorose – vulgarmente designada por amora.
Na Península Ibérica cultivam-se duas espécies de amoreiras, a Morus alba, comummente conhecida por amoreira-branca, e Morus nigra, vulgarmente conhecida por amoreira-negra.
A amoreira-branca e a amoreira-negra são árvores de folhas ovado-cordadas, verdes, e de flores unissexuais, que se dispõem em amentilhos, sendo os femininos mais pequenos. A floração das amoreiras ocorre durante os meses de abril e maio.
A amoreira-branca é uma árvore que pode atingir cerca de 18 metros de altura, de copa arredondada e ritidoma acinzentado e gretado. As soroses, ou frutos da amoreira, são brancas, rosadas ou púrpuras, com um a dois centímetros e meio de comprimento, e são comestíveis. A amoreira-branca é originária da Ásia e da China.
As folhas da amoreira-branca servem para alimentar as larvas do bicho-da-seda.
A amoreira-negra é uma árvore que pode atingir cerca de quinze metros de altura, de copa ampla e ritidoma castanho-alaranjado e profundamente gretado. As soroses são vermelhas-escuras a púrpuras, com cerca de dois a dois centímetros e meio de comprimento. São comestíveis. A frutificação ocorre entre julho e setembro. A amoreira-negra é originária do Oriente.
A amoreira-branca e a amoreira-negra são espécies ruderais, encontrando-se distribuídas por pequenas manchas florestais, jardins e arruamentos.
O seu cultivo é intenso no sudeste e sul da Europa. É ocasional na Europa central em lugares suaves.
As espécies do género Morus são plantas arbóreas ou arbustivas, caducas. As folhas são alternas, estipuladas, pecioladas, lanceoladas a ovadas, inteiras, dentadas ou lobuladas. As flores reúnem-se em inflorescências amentiformes. Os frutos são drupas, de perianto carnudo, que se reúnem numa infrutescência – sorose – vulgarmente designada por amora.
Na Península Ibérica cultivam-se duas espécies de amoreiras, a Morus alba, comummente conhecida por amoreira-branca, e Morus nigra, vulgarmente conhecida por amoreira-negra.
A amoreira-branca é uma árvore que pode atingir cerca de 18 metros de altura, de copa arredondada e ritidoma acinzentado e gretado. As soroses, ou frutos da amoreira, são brancas, rosadas ou púrpuras, com um a dois centímetros e meio de comprimento, e são comestíveis. A amoreira-branca é originária da Ásia e da China.
As folhas da amoreira-branca servem para alimentar as larvas do bicho-da-seda.
A amoreira-negra é uma árvore que pode atingir cerca de quinze metros de altura, de copa ampla e ritidoma castanho-alaranjado e profundamente gretado. As soroses são vermelhas-escuras a púrpuras, com cerca de dois a dois centímetros e meio de comprimento. São comestíveis. A frutificação ocorre entre julho e setembro. A amoreira-negra é originária do Oriente.
A amoreira-branca e a amoreira-negra são espécies ruderais, encontrando-se distribuídas por pequenas manchas florestais, jardins e arruamentos.
O seu cultivo é intenso no sudeste e sul da Europa. É ocasional na Europa central em lugares suaves.
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Porto Editora – amoreira na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-05 01:44:18]. Disponível em
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