Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais

António Feio

Ator e encenador português, nasceu a 6 de dezembro de 1954, em Lourenço Marques (atual Maputo), Moçambique, e faleceu a 29 de julho de 2010, em Lisboa. António Feio foi viver para Lisboa com a família, aos sete anos de idade. Enquanto frequentava o liceu, costumava ir assistir aos ensaios da mãe, no Teatro Experimental de Cascais, e foi assim que surgiu o convite de Carlos Avilez para fazer parte de elenco da peça O Mar, de Miguel Torga, que estreou a 6 de maio de 1966 e que marcou o início de uma promissora carreira de ator. Em 1974, fez a digressão do Teatro Experimental de Cascais por Moçambique. De novo em Lisboa, leva a cena inúmeras peças em teatros, como o S. Luiz, o Teatro Adoque, o Teatro ABC, a Casa da Comédia, o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, o Teatro Aberto, o Teatro Variedades, entre outros. Começou a tornar-se conhecido do grande público devido às suas aparições televisivas: a primeira foi na série policial Zé Gato (1980). Seguiram-se papéis secundários em Sabadabadú (1981), na telenovela Origens (1983) e no programa infantil Zarabadim (1985). Em 1993 atuou, em parceria com José Pedro Gomes, na peça Inox - Take 5, e assim teve início uma "dupla" de sucesso. O seu trabalho no teatro alargou-se também à encenação de espetáculos que têm sido apresentados no Centro Cultural de Belém e nos Teatros Nacionais de Lisboa e Porto, entre outros. Com José Pedro Gomes atuou e encenou peças que alcançaram um enorme êxito, destacando-se O Que Diz Molero (1994), Conversa da Treta (1997), que se tornou tão popular que passou também na televisão sob a forma de vários episódios, e Arte (1998), num trio que inclui Miguel Guilherme, e que fizeram rir um público entusiasta. Encenou outras peças de referência, como A Partilha (1994), Perdidos em Yonkers (1996), Duas Semanas com o Presidente (1996), O Aleijadinho do Corvo (1997) e Bom Dia Benjamim (1998). Após ter assumido a personagem Johnny Bigodes no concurso Ai os Homens (1998) e ter co-apresentado, ao lado de Rui Paulo, o programa televisivo Mulher Não Entra (2001), voltou ao teatro de cariz cómico: Inox (2002), ao lado de Maria Rueff, a Treta Continua (2003), com José Pedro Gomes, e Deixa-me Rir (2004), com Virgílio Castelo.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – António Feio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-02 00:27:20]. Disponível em
Artigos
ver+
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – António Feio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-02 00:27:20]. Disponível em
Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais