Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais

António Fonseca

Poeta, escritor e ensaísta angolano, António Fonseca nasceu a 9 de julho de 1956, na região do Ambriz, Angola.
Licenciou-se em Economia pela Universidade Agostinho Neto e fez um mestrado em estudos especializados de Políticas Culturais e Ação Artística Internacional pela Faculdade de Direito e Ciências Políticas da Universidade de Bourgogne, em França.
Frequentou o curso de "Formação Internacional Cultura" na área de Conceção, Decisão e Gestão Culturais.
Com esta especialização, procurou orientar a sua atividade profissional nesta área, tendo vindo a desempenhar cargos de direção em empresas e instituições vocacionadas para a atividade cultural, tais como o Instituto Nacional do Livro e do Disco e na Empresa Nacional do Disco e Publicações.
Faz animação radiofónica, sendo, desde há mais de vinte anos, o responsável pelo programa de rádio "Antologia" cujo objetivo nuclear é o de impedir o desaparecimento e a morte da tradição oral, nomeadamente a literatura.
É cofundador da Brigada Jovem de Literatura de Luanda (BJLL) e da União de Escritores Angolanos (UEA).
Poeta da denominada "Geração das Incertezas", a sua poesia, como a de outros nomes desta novíssima geração, pauta-se pela presença sistemática de um "eu lírico" desiludido e angustiado com a realidade de penúria social vivida no seu país. Vivenciando a fome, a miséria, a corrupção e a repressão, este sujeito poético, que aprendeu a confiar nos ideais e nos valores da revolução veiculados pelas gerações anteriores, olha, agora, o futuro como um túnel apagado e abafado onde não consegue respirar: "As árvores sem seiva/nem folhas/e flores/serão/só/silêncio.(...)".
Este túnel, espaço e tempo psicológicos da melancolia e da frustração, metaforiza-se, no texto poético, através das águas marinhas que, numa posição dual, surgem simultaneamente como o espaço sepulcral da morte dos ideais e o espaço de vida capaz de revelar os cultos africanos.
A sua poesia, como a grande parte dos textos poéticos angolanos seus contemporâneos, surge como o espaço privilegiado e possível da atitude crítica e do larvar da imaginação.
São de António Fonseca as seguintes obras: Raízes (1982); Sobre os Kikongos de Angola (1985) - ensaio; Poemas de Raíz e Voz (1985) - poesia; Crónica de um tempo de silêncio (1988) - contos; e Contribuição ao estudo da literatura oral angolana (1996) - ensaio.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – António Fonseca na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-06 04:35:46]. Disponível em
Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais