Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais

Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL)

A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) foi criada a 3 de maio de 1974, substituindo o Grémio Nacional dos Livreiros Nacionais, na sequência de uma assembleia motivada pela ocorrência da Revolução do 25 de abril. O Grémio havia sido fundado a 13 de junho de 1939, para ocupar o lugar da Associação de Classe dos Livreiros de Portugal, a primeira do género de âmbito nacional, que tinha sido fundada a 23 de julho de 1927, por dezanove livreiros, e que organizou pela primeira vez a Feira do Livro, simultaneamente no Porto e em Lisboa, em 1930.
Na assembleia de 3 de maio de 1974, que marcou o nascimento da APEL, foi criada uma Comissão Diretiva ad hoc, onde constava o nome de Rogério Mendes de Moura, o último presidente da direção do Grémio. Mendes de Moura foi o único membro da direção que se manteve no seu posto até 1976. Neste ano, foi realizada uma assembleia que elegeu a primeira direção efetiva da APEL, presidida por Francisco Lyon de Castro (fundador das Publicações Europa-América). Para vice-presidente foi eleito Mário Perdigão (da Perdigão, Magalhães & C.ª - Livraria Latina). Esta direção teve de fazer uma revisão dos estatutos entretanto aprovados em 1974 e 1975, considerados demasiado politizados, o que conseguiu em 1979. Foi também criado o Gabinete de Estudos Jurídico-Económicos, posteriormente substituído pelo Centro de Documentação Bibliográfica. Este centro ficou encarregado da elaboração de estatísticas do setor livreiro, inquéritos aos hábitos de leitura e da publicação regular de Livros Disponíveis e Boletim Bibliográfico.
A esta direção, que saiu de funções em 1979, seguiram-se outras presididas, sucessivamente, por Álvaro Moura Bessa (Américo Fraga Lamares & C.ª, Lda.), Fernando Guedes (Editorial Verbo), Francisco Espadinha (Editorial Presença), António Luís Souza-Pinto (Livros do Brasil) e José Manuel Lello (Prólogo Livreiros).
Logótipo da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros
Em 1999, Graça Didier, da Livraria Barata, foi eleita presidente da APEL. Contudo, a lista derrotada provocou uma cisão na classe ao formar a União dos Editores Portugueses. Esta divisão tornou-se particularmente evidente na organização da Feira do Livro, que ficou sem poder contar com a totalidade dos editores e livreiros nacionais. As duas associações chegaram a um entendimento nesta matéria em 2004, permitindo que a Feira se realizasse dentro dos padrões habituais.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-01 23:24:03]. Disponível em
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-01 23:24:03]. Disponível em
Livros e Autores

Weyward

Emilia Hart

O perigo de estar no meu perfeito juízo

Rosa Montero

Os segredos de Juvenal Papisco

Bruno Paixão

Bom português

gratuito ou gratuíto?

ver mais

isenção ou insenção?

ver mais

precariedade ou precaridade?

ver mais

moinho ou moínho?

ver mais

verosímil ou verosímel?

ver mais

convalescença ou convalescência?

ver mais

incerto ou inserto?

ver mais

bolos-reis ou bolos-rei?

ver mais