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Baco

Baco era, segundo uns, filho de Júpiter e da sua concubina Sémele; segundo outros era filho de Júpiter e de Prosérpina, deusa da agricultura.
Juno, sempre preocupada e agastada contra as numerosas concubinas de Júpiter, seu marido, aconselhou Sémele, quando esta estava grávida, a pedir a Júpiter que se lhe mostrasse em todo o seu esplendor, ao que ele acedeu com dificuldade. A majestade do deus desencadeou fogo no palácio, e Sémele morreu nas chamas. Com receio de que Baco, que Sémele trazia no ventre, viesse também a morrer queimado, Júpiter recolheu-o numa coxa até ao tempo do seu nascimento. Foi então confiado secretamente a Ino, tia de Júpiter, que o criou com o auxílio das Horas e das ninfas. Quando chegou a homem, Baco conquistou as Índias e passou depois para o Egito, onde ensinou a agricultura aos homens e deu início à plantação da vinha.
Salvou-se sempre das perseguições contínuas de Juno e transformou-se em leão para devorar os Gigantes que ameaçavam Júpiter e o céu.
"Baco", de Miguel Ângelo
Depois da vitória sobre os Gigantes ficou a ser o deus mais poderoso, a seguir a Júpiter.
Baco representa-se, geralmente, sobre um coche puxado por tigres, linces ou panteras, às vezes com uma taça em uma das mãos e na outra um tirso, do qual se servia muitas vezes para fazer brotar fontes de vinho.
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Como referenciar
Porto Editora – Baco na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-03-23 10:26:04]. Disponível em
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