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Baía

O estado da Baía pertence à região do Nordeste. Os limites fronteiriços confinam a norte com os estados de Alagoas, Sergipe, Pernambuco e Piauí, a leste com o oceano Atlântico, a sul com os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e a oeste com Goiás e Tocantins. O estado tem uma área de 564 692 km2 e a capital é Salvador. A população é de 13 950 146 habitantes, com uma concentração de 24,70 hab./km2 e uma esperança de vida de 71,2 anos. Os habitantes do estado são chamados baianos.
O relevo é variado. A planície litoral tem 932 km de largura e o Recôncavo Baiano é o único recorte da costa baiana. Para o interior, a sudeste encontra-se um planalto de formação antiga, a Chapada Diamantina, a oeste o Espigão Mestre, com altitudes que variam entre os 700 e os 900 metros, e a depressão do vale do rio São Francisco a nordeste. O ponto mais alto do território fica na Serra do Barbado a 2033 m de altitude. O rio São Francisco e a sua bacia hidrográfica que se estendem até ao extremo norte permitem a irrigação desta zona semiárida. Outros rios do estado da Baía são o Paraguaçu, o Jequitinhonha, o Itapicuri, o Capivari e o Contas. A vegetação é variada e espelha a diversidade climática, com floresta tropical, mangais no litoral e ainda nas zonas semiáridas a catinga e o cerrado.
O clima é tropical com temperaturas anuais entre os 19ºC e os 26ºC, apresentando uma grande amplitude térmica que pode ir dos 6ºC até aos 40ºC. A precipitação é muito baixa, no norte e nordeste, na ordem dos 363 mm anuais, no litoral chega aos 2000 mm.
Bandeira do estado da Baía (Brasil)
Em 1500 os portugueses chegaram pela primeira vez as estas terras. Quase meio século depois, Tomé de Sousa funda a cidade do Salvador que passa a ser sede de governo, mas o povoamento começara anos antes por ação dos jesuítas. A cana-de-açúcar adaptou-se bem às terras baianas e, mais tarde, os holandeses que ocuparam a região dinamizaram esta cultura. Depois de recuperada a independência de Portugal face ao poderio espanhol, os holandeses foram expulsos. Nos anos que se seguiram, floresceu a cultura de cana-de-açúcar e o tráfego negreiro. Em 1763, foi transferida para o Rio de Janeiro a capital da colónia, levando ao declínio económico da região. Os movimentos políticos de carácter separatista, como a Conjuração Baiana, refletiram o descontentamento das populações. Mais tarde, no final do século XIX teve lugar a Guerra dos Canudos, acontecimento ainda mais dramático na história baiana, pela dimensão e consequências vividas. A subsistência das populações sertanejas resultou da agropecuária e do cultivo do cacau no sul. No Vale do São Francisco praticou-se a agricultura de irrigação, com culturas como o café, o algodão ou a soja. Os anos 50, e seguintes, do século XX modernizaram a rede viária e desenvolveu-se a indústria, com o Polo Industrial de Aratu, o Centro Industrial de Subaé ou o Petroquímico de Camaçari.
O turismo é uma das atividades mais importantes para o estado da Baía com uma oferta variada. As praias, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, com a sua reserva de corais, o património natural da Chapada Diamantina, com os seus cursos de água, cachoeiras e grutas, são alguns dos atrativos da região.
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Como referenciar
Porto Editora – Baía na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-29 22:01:52]. Disponível em
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