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Basílica da Superga
A basílica de Superga, em Turim, construída por Filipe Juvara a partir de 1717, deve-se a uma ação de graças pela libertação da cidade cercada pelos franceses em 1706. Situa-se num local privilegiado, no cimo de uma colina, dominando a cidade.
Nesta igreja de planta centralizada, precedida de um pórtico e adossada a um convento com forma quadrangular, Juvara usou elementos barrocos com uma tal clareza que deixava já antever os princípios do neoclassicismo. Combina, num edifício proporcionado bem duas estruturas: a cúpula, quase tão grande como a própria igreja, que repousa sobre um corpo cilíndrico, e a planta centralizada. A cúpula com, as suas nervuras sobre tambor de colunas geminadas, inspira-se na de São Pedro de Roma. No entanto, Juvara aumentou a altura do tambor e da cúpula obtendo como consequência proporções extremamente simples que advêm do facto de a cúpula, o tambor e o corpo da igreja terem a mesma altura.
A fachada com o seu grande pórtico, característico da tendência classicista de Juvara, é contrabalançada pelas alas coroadas de torres do convento que derivam já do barroco borrominiano. Todos estes elementos do edifício representam o resultado de uma evolução estética e arquitetónica.
Nesta igreja de planta centralizada, precedida de um pórtico e adossada a um convento com forma quadrangular, Juvara usou elementos barrocos com uma tal clareza que deixava já antever os princípios do neoclassicismo. Combina, num edifício proporcionado bem duas estruturas: a cúpula, quase tão grande como a própria igreja, que repousa sobre um corpo cilíndrico, e a planta centralizada. A cúpula com, as suas nervuras sobre tambor de colunas geminadas, inspira-se na de São Pedro de Roma. No entanto, Juvara aumentou a altura do tambor e da cúpula obtendo como consequência proporções extremamente simples que advêm do facto de a cúpula, o tambor e o corpo da igreja terem a mesma altura.
A fachada com o seu grande pórtico, característico da tendência classicista de Juvara, é contrabalançada pelas alas coroadas de torres do convento que derivam já do barroco borrominiano. Todos estes elementos do edifício representam o resultado de uma evolução estética e arquitetónica.
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Como referenciar
Porto Editora – Basílica da Superga na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-22 02:40:53]. Disponível em
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