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Cândido Portinari
Artista plástico brasileiro, Cândido Portinari, nasceu a 29 de dezembro de 1903, numa plantação de café perto de Brodowski, aldeia do estado de São Paulo, Brasil.
Em 1918 parte para o Rio de Janeiro com a intenção de estudar. A par de trabalhos como empregado de uma pensão consegue estudar seguindo os cursos livres de desenho e pintura da Escola de Belas Artes.
A sua primeira obra exposta (1922), um retrato, não chamou a atenção mas, logo no ano seguinte, um outro retrato permitiu lhe obter um prémio. Em 1928, um outro retrato possibilitou lhe uma bolsa de viagem. Durante três anos viajou por França, Itália, Espanha e Inglaterra.
Regressado ao Brasil em 1933 e com poucos meios para sustentar a sua arte, serve se de lençóis como telas pintando o imaginário da sua aldeia natal. A sua arte começa a ser reconhecida a partir de 1935, quando recebe uma menção honrosa da Exposição Internacional de Arte Moderna do Instituto Carnegie em Nova Iorque. Inicia, no ano seguinte, a pintura de murais: os murais do Ministério da Educação e Cultura no Rio de Janeiro, nos quais trabalhou de 1937 a 1945; os murais da Biblioteca do Congresso de Washington (1942).
Ao longo dos anos a sua obra foi recebendo o reconhecido merecimento. A partir da sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro, em 1939, nunca mais pararam os convites e Cândido Portinari expôs em Detroit e Nova Iorque (1940), Paris (1946 e 1957), Buenos Aires e Montevideu (1947).
A sua arte entrou, também, em igrejas. Portinari pintou uma série de frescos para várias igrejas e catedrais do Brasil.
Em 1954 é vítima de um envenenamento provocado pelas tintas e aconselhado pelos médicos a parar de pintar. Mas nunca deixou de o fazer e pintou até ao fim porque como ele próprio o disse, "a condição de um artista é ser um homem sensível. Não é possível que as emoções mais altas do mundo não toquem um homem normal. A injustiça humana, a miséria, as crianças famintas são um grito tão grande que não pode deixar de ser ouvido".
Cândido Portinari acaba por morrer vítima de novo envenenamento a 8 de fevereiro de 1962.
Em 1918 parte para o Rio de Janeiro com a intenção de estudar. A par de trabalhos como empregado de uma pensão consegue estudar seguindo os cursos livres de desenho e pintura da Escola de Belas Artes.
A sua primeira obra exposta (1922), um retrato, não chamou a atenção mas, logo no ano seguinte, um outro retrato permitiu lhe obter um prémio. Em 1928, um outro retrato possibilitou lhe uma bolsa de viagem. Durante três anos viajou por França, Itália, Espanha e Inglaterra.
Regressado ao Brasil em 1933 e com poucos meios para sustentar a sua arte, serve se de lençóis como telas pintando o imaginário da sua aldeia natal. A sua arte começa a ser reconhecida a partir de 1935, quando recebe uma menção honrosa da Exposição Internacional de Arte Moderna do Instituto Carnegie em Nova Iorque. Inicia, no ano seguinte, a pintura de murais: os murais do Ministério da Educação e Cultura no Rio de Janeiro, nos quais trabalhou de 1937 a 1945; os murais da Biblioteca do Congresso de Washington (1942).
Ao longo dos anos a sua obra foi recebendo o reconhecido merecimento. A partir da sua primeira exposição individual no Rio de Janeiro, em 1939, nunca mais pararam os convites e Cândido Portinari expôs em Detroit e Nova Iorque (1940), Paris (1946 e 1957), Buenos Aires e Montevideu (1947).
A sua arte entrou, também, em igrejas. Portinari pintou uma série de frescos para várias igrejas e catedrais do Brasil.
Em 1954 é vítima de um envenenamento provocado pelas tintas e aconselhado pelos médicos a parar de pintar. Mas nunca deixou de o fazer e pintou até ao fim porque como ele próprio o disse, "a condição de um artista é ser um homem sensível. Não é possível que as emoções mais altas do mundo não toquem um homem normal. A injustiça humana, a miséria, as crianças famintas são um grito tão grande que não pode deixar de ser ouvido".
Cândido Portinari acaba por morrer vítima de novo envenenamento a 8 de fevereiro de 1962.
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Como referenciar
Porto Editora – Cândido Portinari na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-04 18:03:41]. Disponível em
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