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Carlos Paulo

Ator e encenador português nascido a 11 de junho de 1951, em Angola. Juntamente com João Mota foi um dos fundadores do Teatro da Comuna, um dos grupos teatrais independentes mais prestigiados de Portugal, cuja primeira peça foi Para Onde Is? (1972), um texto que se inspirou nos Auto da Alma e Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente e que apresentou ao público de Lisboa jovens valores como Manuela de Freitas e António Rama. Ator de grande expressividade dramática, marcou também presença no cinema com As Deambulações do Mensageiro Alado (1969), Cerromaior (1981) e Uma Vida Normal (1994). Mas foi no Teatro da Comuna que Paulo granjeou as suas melhores interpretações, assegurando também a autoria dos figurinos: Feliciano e as Batatas (1972), de Catherine Dasté, A Mãe (1977) e Homem Morto, Homem Posto (1979), ambas de Bertold Brecht, Guerras de Alecrim e Manjerona (1979), de António José da Silva, A Castro (1983), de António Ferreira, Calígula (1986), de Albert Camus e Festival da Otite (1989) de sua autoria. Colaborou também com Felipe la Féria, entrando como intérprete na adaptação televisiva da peça A Importância de se Chamar Ernesto (2000), de Oscar Wilde, onde contracenou com Lourdes Norberto.
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Porto Editora – Carlos Paulo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-03-21 12:08:23]. Disponível em
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