cartaz publicitário
Para a publicidade, o cartaz surge, em 1818, com Senefelder e com a litografia que permite a sua duplicação. Aperfeiçoa-se, em 1840, com a cromolitografia e, em 1866, uma nova tecnologia permite a sua realização em grandes dimensões, adquirindo as suas componentes de visibilidade e legibilidade que caracterizam a sua modernidade, dando origem aos grandes cartazes murais e coloridos.
No século XIX, é aos artistas, especialmente aos pintores, que se encomenda um cartaz, gozando eles de grande liberdade. Assim, o cartaz anterior à 2.ª Guerra Mundial revela a desenvoltura, as influências culturais, as preocupações sociais, a escola e o estilo do seu autor. No século XIX, o destinatário é menos um consumidor que um membro do corpo social, o qual se revê naquilo que mais do que reclame é uma alegoria social. O artista parece preocupar-se mais com este interlocutor do que com o produto, devendo a obra ser analisada em função da mensagem que veicula: seja o prazer da festa, seja o compromisso social, seja uma orientação cultural.
Nesse tempo, a função publicitária do cartaz ocupa ainda um segundo plano relativamente às mensagens referidas. Apesar disso, não deixa de estar presente e de se relacionar com a atualidade, em especial quando, nos nossos dias, se verifica a ausência do produto ou quando apenas aparece a marca ou quando não aparece nenhum deles, destacando, assim, a relação entre a arte e a publicidade.
Em pleno século XXI o cartaz publicitário continua a ser uma das formas mais frequentes de publicitação, a seguir à televisão e à imprensa. A sua utilização exige determinados cuidados, especialmente em termos de degradação do ambiente.
No século XIX, é aos artistas, especialmente aos pintores, que se encomenda um cartaz, gozando eles de grande liberdade. Assim, o cartaz anterior à 2.ª Guerra Mundial revela a desenvoltura, as influências culturais, as preocupações sociais, a escola e o estilo do seu autor. No século XIX, o destinatário é menos um consumidor que um membro do corpo social, o qual se revê naquilo que mais do que reclame é uma alegoria social. O artista parece preocupar-se mais com este interlocutor do que com o produto, devendo a obra ser analisada em função da mensagem que veicula: seja o prazer da festa, seja o compromisso social, seja uma orientação cultural.
Nesse tempo, a função publicitária do cartaz ocupa ainda um segundo plano relativamente às mensagens referidas. Apesar disso, não deixa de estar presente e de se relacionar com a atualidade, em especial quando, nos nossos dias, se verifica a ausência do produto ou quando apenas aparece a marca ou quando não aparece nenhum deles, destacando, assim, a relação entre a arte e a publicidade.
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Como referenciar
Porto Editora – cartaz publicitário na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-02-08 03:11:38]. Disponível em
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