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Catedral de Chartres

O bispo de Chartres, amigo pessoal do abade Soeiro (Suger), que introduziu o estilo gótico, mandou reconstruir a catedral por volta de 1145, segundo as diretrizes do novo estilo, porém um foco de incêndio, passados 50 anos, destruiu todo o edifício, com exceção do frontispício. Na tentativa de recuperar a grandiosa catedral, entre 1194 e 1220 procedeu-se a uma segunda reconstrução da igreja, que lhe conferiu o aspeto que hoje apresenta.
Esta construção representa aquilo que os historiadores de Arte designam pelo nome de Gótico Clássico ou Gótico Alto, isto é, o período de maior maturidade deste estilo. Para além desta característica, a Catedral de Chartres distingue-se das restantes igrejas do seu tempo por conservar, ainda nos nossos dias, na sua maioria, os seus magníficos vitrais originais. O abade Soeiro, promotor da renovação da Igreja de S. Dennis, chamou a atenção para a importância da utilização deste tipo de realização plástica que simultaneamente conferia uma nova atmosfera aos locais de culto e possibilitava a representação de passagens das escrituras sagradas passíveis de serem compreendidas por uma população maioritariamente analfabeta.
Foi classificada Património Mundial pela UNESCO em 1979.
Pormenor da fachada da Catedral de Chartres
Pormenor das colunas e arcos da entrada principal da Catedral de Chartres
Catedral de Chartres
Entrada lateral da Catedral de Chartres
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Como referenciar
Porto Editora – Catedral de Chartres na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-03-30 05:44:23]. Disponível em
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