CD
Disco ótico em que se pode gravar som num formato digital, permitindo assim a sua posterior reprodução em alta-fidelidade.
Criado no início dos anos 80 pelas empresas Sony e Philips, o "Compact Disc" tornou-se rapidamente popular, substituindo em pouco tempo os discos de vinil ao tornar-se o suporte preferido para gravações musicais.
Ainda assim, a técnica de gravação e reprodução do som segue os mesmos princípios, independentemente do suporte utilizado: trata-se de converter em impulsos elétricos as vibrações do ar que correspondem às ondas sonoras, por forma a que possam ser guardadas num meio que permita o seu armazenamento e reprodução.
O CD, no entanto, oferece uma maior capacidade de armazenamento do que a cassete analógica ou o disco, permite uma maior fidelidade na reprodução do som, e o seu funcionamento não requer qualquer contacto físico entre o aparelho usado para a reprodução e o disco propriamente dito, pelo que este não está sujeito ao desgaste.
Os discos compactos são feitos mediante o recurso a tecnologias avançadas, quer para o fabrico do disco físico, quer para a sua gravação.
O sistema encarregado da gravação começa por converter eletronicamente o som analógico num formato digital, numérico. De seguida, a informação é transferida para o CD mediante a exposição da sua camada sensível à luz a um feixe de laser, à medida que o disco roda continuamente. O laser vai então marcar a superfície dessa camada do CD, deixando covas microscópicas nos pontos atingidos, que vão representar os "0" e os "1" binários do som digital.
Para ler a informação e fazer a sua reconversão, o leitor de CDs usa um scanner de laser de baixa intensidade, que vai captar a luz refletida pela superfície do disco.
A intensidade da luz varia de acordo com o ponto atingido pelo laser: se se tratar de um ponto liso, representará um "0", se pelo contrário, se tratar de uma "cova" microscópica, então a intensidade será menor e representará um "1".
O leitor de CDs converte então as variações da intensidade da luz em sinais elétricos, que são então amplificados e reproduzidos como ondas sonoras por um equipamento para o efeito.
Recorrendo à mesma tecnologia, é também possível, em vez de guardar som digitalmente, armazenar textos ou imagens num disco ótico, que nesse caso se chamará CD-ROM (Compact Disc Read-Only Memory).
Criado no início dos anos 80 pelas empresas Sony e Philips, o "Compact Disc" tornou-se rapidamente popular, substituindo em pouco tempo os discos de vinil ao tornar-se o suporte preferido para gravações musicais.
Ainda assim, a técnica de gravação e reprodução do som segue os mesmos princípios, independentemente do suporte utilizado: trata-se de converter em impulsos elétricos as vibrações do ar que correspondem às ondas sonoras, por forma a que possam ser guardadas num meio que permita o seu armazenamento e reprodução.
Os discos compactos são feitos mediante o recurso a tecnologias avançadas, quer para o fabrico do disco físico, quer para a sua gravação.
O sistema encarregado da gravação começa por converter eletronicamente o som analógico num formato digital, numérico. De seguida, a informação é transferida para o CD mediante a exposição da sua camada sensível à luz a um feixe de laser, à medida que o disco roda continuamente. O laser vai então marcar a superfície dessa camada do CD, deixando covas microscópicas nos pontos atingidos, que vão representar os "0" e os "1" binários do som digital.
Para ler a informação e fazer a sua reconversão, o leitor de CDs usa um scanner de laser de baixa intensidade, que vai captar a luz refletida pela superfície do disco.
A intensidade da luz varia de acordo com o ponto atingido pelo laser: se se tratar de um ponto liso, representará um "0", se pelo contrário, se tratar de uma "cova" microscópica, então a intensidade será menor e representará um "1".
O leitor de CDs converte então as variações da intensidade da luz em sinais elétricos, que são então amplificados e reproduzidos como ondas sonoras por um equipamento para o efeito.
Recorrendo à mesma tecnologia, é também possível, em vez de guardar som digitalmente, armazenar textos ou imagens num disco ótico, que nesse caso se chamará CD-ROM (Compact Disc Read-Only Memory).
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – CD na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-12-11 15:55:04]. Disponível em
Artigos
-
CD-ROMDisco compacto para armazenamento e leitura de informação em formato digital. Lançado pela primeira ...
-
disco óticoMeio de armazenamento de informação em que a leitura e a escrita são feitas por laser. Os discos óti...
-
PhilipsFundada em 1891 na cidade de Eindhoven, na Holanda, pelo engenheiro Gerard Philips, a empresa tinha ...
-
routerOs routers atingiram a sua popularidade comercial em meados dos anos 80, numa altura em que as redes...
-
.rtf(Rich Text Format) Extensão normalmente associada a ficheiros no formato RTF (Rich Text Format). Est...
-
scannerAparelho que permite a passagem de documentos, como cartas, páginas de livros e fotografias, convert...
-
SDRAMAcrónimo de Synchronous Dynamic Random Access Memory, ou memória dinâmica de acesso aleatório sincro...
-
sharewareSoftware que pode ser copiado, desde que seja mantido o seu formato original, sem modificações. Os d...
-
shockwaveTecnologia lançada pela empresa norte-americana Macromédia, Inc., em 1995, e que possibilita a inclu...
-
siteUm site é um conjunto de documentos conexos de HTML, ficheiros associados, scripts e bases de dados,...
Partilhar
Como referenciar 
Porto Editora – CD na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-12-11 15:55:04]. Disponível em