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Celestino da Costa
Histologista e embriologista português, Augusto Pires Celestino da Costa nasceu a 16 de abril de 1884, em Lisboa.
Em 1905, formou-se em Medicina pela Escola Médica de Lisboa, tendo adquirido, durante a sua formação, experiências de investigação laboratorial na área da histologia, sob orientação do investigador Marck Athias. Entre 1906 e 1908, aperfeiçoou os seus conhecimentos científicos em Berlim, visitando vários laboratórios universitários.
De regresso a Portugal, foi docente de Histologia e de Embriologia na Faculdade de Medicina de Lisboa, da qual foi também diretor; foi vogal da Junta de Educação Nacional (J.E.N.) e, mais tarde, vice-presidente e presidente e, em 1936, foi o primeiro presidente do organismo que sucedeu àquela Junta, o Instituto para a Alta Cultura. Foi também vogal do Conselho Permanente para a Ação Educativa e, numa fase mais adiantada da sua vida, foi diretor do Instituto de Investigações Endocrinológicas agregado ao Instituto para a Alta Cultura. Para além destas funções, foi cofundador da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais (1907), sócio fundador da Liga de Educação Nacional (1908) e sócio da Sociedade de Estudos Pedagógicos (desde 1918).
Publicou alguns livros dos quais se salientam A Histologia e a Embriologia : o ensino médico em Lisboa (1925), Elementos de Embriologia (1933), O Problema da Investigação Científica em Portugal (1939) e Jean Perrin e a Organização da Investigação Científica (1943). Preocupou-se em modernizar os espaços de investigação e a organização do trabalho científico e estimulou a vocação científica de jovens portugueses, proporcionando condições para que frequentassem cursos e estágios no estrangeiro.
Celestino da Costa faleceu a 27 de março de 1956, em Lisboa.
Em 1905, formou-se em Medicina pela Escola Médica de Lisboa, tendo adquirido, durante a sua formação, experiências de investigação laboratorial na área da histologia, sob orientação do investigador Marck Athias. Entre 1906 e 1908, aperfeiçoou os seus conhecimentos científicos em Berlim, visitando vários laboratórios universitários.
De regresso a Portugal, foi docente de Histologia e de Embriologia na Faculdade de Medicina de Lisboa, da qual foi também diretor; foi vogal da Junta de Educação Nacional (J.E.N.) e, mais tarde, vice-presidente e presidente e, em 1936, foi o primeiro presidente do organismo que sucedeu àquela Junta, o Instituto para a Alta Cultura. Foi também vogal do Conselho Permanente para a Ação Educativa e, numa fase mais adiantada da sua vida, foi diretor do Instituto de Investigações Endocrinológicas agregado ao Instituto para a Alta Cultura. Para além destas funções, foi cofundador da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais (1907), sócio fundador da Liga de Educação Nacional (1908) e sócio da Sociedade de Estudos Pedagógicos (desde 1918).
Publicou alguns livros dos quais se salientam A Histologia e a Embriologia : o ensino médico em Lisboa (1925), Elementos de Embriologia (1933), O Problema da Investigação Científica em Portugal (1939) e Jean Perrin e a Organização da Investigação Científica (1943). Preocupou-se em modernizar os espaços de investigação e a organização do trabalho científico e estimulou a vocação científica de jovens portugueses, proporcionando condições para que frequentassem cursos e estágios no estrangeiro.
Celestino da Costa faleceu a 27 de março de 1956, em Lisboa.
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Como referenciar
Porto Editora – Celestino da Costa na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-29 06:59:28]. Disponível em
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