Chuck Close
Fotógrafo e pintor norte-americano, Chuck Close nasceu em Washington, nos Estados Unidos da América, em 1940. Frequentou a Universidade de Washington, em Seattle, e a Faculdade de Arte e Arquitetura, em Yale. Enquanto estudante, Close foi fortemente influenciado pelo expressionismo abstrato muito em voga na pintura. Nas suas experiências começa a reduzir o tamanho das pinceladas ao mais pequeno grau ao ponto de minimizar ou mesmo eliminar a sua relevância. Por este motivo, o seu estilo foi muitas vezes comparado ao de movimentos artísticos como o Minimalismo ou até o Foto-realismo, que procurava criar uma ligação entre a pintura e a fotografia na representação.
Ao receber uma bolsa de estudo, Close parte para Viena, na Áustria, para estudar na Akademie der Bildenen Künste. Em 1965, começa a trabalhar a partir de fotografias. A sua primeira exposição individual realizou-se em Nova Iorque, em 1970. É também nesta época que os seus retratos começam a ganhar reconhecimento. Um autorretrato gigantesco a preto e branco foi o primeiro trabalho pintado a partir de fotografias, levando quatro meses a ser concluído. Para realizar este trabalho, Close fez várias fotografias de si próprio onde a cabeça e o pescoço ocupavam todo o enquadramento, transferindo depois ponto por ponto para a enorme tela, pintada com tinta acrílica e um aerógrafo.
Em 1988, Close fica paralisado numa cadeira de rodas devido a um coágulo sanguíneo na coluna vertebral. Mais tarde acabaria por conseguir readquirir a mobilidade parcial dos seus braços, mas, entretanto, não desiste e regressa à pintura, embora recorrendo a algumas técnicas que lhe permitissem trabalhar na sua cadeira de rodas. Passa a pintar com o pincel na boca. Os seus retratos são delineados pelos seus assistentes, para depois serem pintados por Close numa técnica similar à utilizada no Impressionismo e no Pontilhismo. O resultado é uma tela com pequenas pinturas que vistas a uma determinada distância parecem uma única imagem.
Inúmeras fotografias de Chuck Close encontram-se integradas em coleções de instituições como o Art Institute of Chicago, o Philadelphia Museum of Art, o Whitney Museum of American Art, a Tate Gallery (Londres) e o Musee National d'Art Moderne (França).
Entre 1989e 1999, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque organizou uma retrospetiva do seu trabalho.
Ao receber uma bolsa de estudo, Close parte para Viena, na Áustria, para estudar na Akademie der Bildenen Künste. Em 1965, começa a trabalhar a partir de fotografias. A sua primeira exposição individual realizou-se em Nova Iorque, em 1970. É também nesta época que os seus retratos começam a ganhar reconhecimento. Um autorretrato gigantesco a preto e branco foi o primeiro trabalho pintado a partir de fotografias, levando quatro meses a ser concluído. Para realizar este trabalho, Close fez várias fotografias de si próprio onde a cabeça e o pescoço ocupavam todo o enquadramento, transferindo depois ponto por ponto para a enorme tela, pintada com tinta acrílica e um aerógrafo.
Em 1988, Close fica paralisado numa cadeira de rodas devido a um coágulo sanguíneo na coluna vertebral. Mais tarde acabaria por conseguir readquirir a mobilidade parcial dos seus braços, mas, entretanto, não desiste e regressa à pintura, embora recorrendo a algumas técnicas que lhe permitissem trabalhar na sua cadeira de rodas. Passa a pintar com o pincel na boca. Os seus retratos são delineados pelos seus assistentes, para depois serem pintados por Close numa técnica similar à utilizada no Impressionismo e no Pontilhismo. O resultado é uma tela com pequenas pinturas que vistas a uma determinada distância parecem uma única imagem.
Inúmeras fotografias de Chuck Close encontram-se integradas em coleções de instituições como o Art Institute of Chicago, o Philadelphia Museum of Art, o Whitney Museum of American Art, a Tate Gallery (Londres) e o Musee National d'Art Moderne (França).
Entre 1989e 1999, o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque organizou uma retrospetiva do seu trabalho.
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Como referenciar
Porto Editora – Chuck Close na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-28 18:47:04]. Disponível em
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