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Comunidade latina nos EUA
Tanto a designação de latinos como a de hispanos adquiriu especial força nos EUA devido à comunidade de imigrantes procedente da América Latina.
A comunidade latina, na década de 80, tomou consciência da sua crescente importância e intervenção na sociedade americana, em termos sociais, políticos e culturais, constituindo-se como a maior minoria étnica nos EUA e a maior minoria mundial. A comunidade latina é constituída por mexicanos, cerca de dois terços, cubanos, porto-riquenhos e, mais recentemente, imigrantes da América Central e do Sul, como guatemaltecos, argentinos, colombianos, entre outros. Este conjunto de pessoas de várias regiões têm em comum a sua origem espanhola ou ibérica. A comunidade latina está espalhada um pouco por todo o país e a razão da sua migração para os EUA prende-se, sobretudo, com questões económicas e a procura de um nível de vida melhor, com razões políticas, como é o caso dos cubanos, e com questões sociais, como a crescente onda de violência e insegurança nos países da América Central.
Concentrados maioritariamente no Sul dos EUA, os mexicanos conheceram o desenvolvimento político na década de 60, com o movimento chicano, que contribuiu para o desenvolvimento cultural e estabelecimento de metas sociais e políticas. As comunidades porto-riquenhas e cubanas tiveram o mesmo tipo de avanços sociais e políticos.
Uma das grandes preocupações atuais da comunidade latina tem a ver com a questão da educação, nomeadamente o aproveitamento escolar e o acesso a uma educação de qualidade, em que se destaca a necessidade de programas bilíngues para estudantes latinos que têm limitações relativamente à sua capacidade em falar o inglês. Os latinos consideram a educação como a sua ferramenta principal para combater os índices de desemprego e para aceder a uma maior estabilidade económica e uma consequente maior mobilidade social.
Um dos maiores estigmas da comunidade latina tem a ver com os elevados níveis de emigração ilegal e a consequente diminuição dos salários decorrente da mão de obra barata.
A representação da comunidade latina nos órgãos sociais e políticos dos EUA aumentou, mas as conquistas mais significativas verificam-se nos distritos municipais e escolares, esperando-se contudo que a sua representação progressiva no sistema político dos EUA venha a constituir um impacto crescente nas políticas sociais do país.
A comunidade latina, na década de 80, tomou consciência da sua crescente importância e intervenção na sociedade americana, em termos sociais, políticos e culturais, constituindo-se como a maior minoria étnica nos EUA e a maior minoria mundial. A comunidade latina é constituída por mexicanos, cerca de dois terços, cubanos, porto-riquenhos e, mais recentemente, imigrantes da América Central e do Sul, como guatemaltecos, argentinos, colombianos, entre outros. Este conjunto de pessoas de várias regiões têm em comum a sua origem espanhola ou ibérica. A comunidade latina está espalhada um pouco por todo o país e a razão da sua migração para os EUA prende-se, sobretudo, com questões económicas e a procura de um nível de vida melhor, com razões políticas, como é o caso dos cubanos, e com questões sociais, como a crescente onda de violência e insegurança nos países da América Central.
Concentrados maioritariamente no Sul dos EUA, os mexicanos conheceram o desenvolvimento político na década de 60, com o movimento chicano, que contribuiu para o desenvolvimento cultural e estabelecimento de metas sociais e políticas. As comunidades porto-riquenhas e cubanas tiveram o mesmo tipo de avanços sociais e políticos.
Uma das grandes preocupações atuais da comunidade latina tem a ver com a questão da educação, nomeadamente o aproveitamento escolar e o acesso a uma educação de qualidade, em que se destaca a necessidade de programas bilíngues para estudantes latinos que têm limitações relativamente à sua capacidade em falar o inglês. Os latinos consideram a educação como a sua ferramenta principal para combater os índices de desemprego e para aceder a uma maior estabilidade económica e uma consequente maior mobilidade social.
Um dos maiores estigmas da comunidade latina tem a ver com os elevados níveis de emigração ilegal e a consequente diminuição dos salários decorrente da mão de obra barata.
A representação da comunidade latina nos órgãos sociais e políticos dos EUA aumentou, mas as conquistas mais significativas verificam-se nos distritos municipais e escolares, esperando-se contudo que a sua representação progressiva no sistema político dos EUA venha a constituir um impacto crescente nas políticas sociais do país.
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Como referenciar
Porto Editora – Comunidade latina nos EUA na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-08-14 01:03:03]. Disponível em
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