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constipação
A constipação é uma infeção respiratória ligeira, do trato superior, de ocorrência vulgar e frequente em praticamente todo o mundo. O agente etiológico não é único, existindo cinco famílias diferentes de vírus capazes de a originar, das quais a mais frequente são os Rhinovirus - daí a designação de rinofaringites, que por vezes também é atribuída às constipações.
O quadro sintomático destas infeções caracteriza-se por coriza (corrimento nasal), garganta irritada, podendo ocorrer tosse, obstrução nasal, espirros, diminuição do olfato e paladar, rouquidão e voz nasalada, assim como febre, geralmente baixa nos adultos.
Frequentemente as constipações são confundidas com a ocorrência de gripe, uma outra infeção do trato respiratório, que, no entanto, apresenta várias diferenças: o agente causal desta é o vírus Influenza (do qual existem três subtipos principais - A, B e C), apresenta uma duração superior (uma a duas semanas, enquanto a constipação dura, geralmente, menos de uma semana) e os seus sintomas são mais evidentes, ocorrendo febres altas, dores corporais, prostração e cefaleias, podendo não ocorrer coriza, nem obstrução nasal e dores de garganta.
A transmissão das constipações é feita por via direta, ocorrendo pelo contacto com partículas de saliva ou muco nasal de doentes (projetadas, por exemplo, pela tosse e espirros) ou com objetos contaminados por essas mesmas secreções, que, quando entram em contacto com as mucosas (olhos, boca e nariz) do novo hospedeiro, o infetam.
O diagnóstico é feito pelo médico com base no quadro de sintomas, não sendo necessário, geralmente, qualquer tratamento específico, já que o sistema imunitário consegue debelar a infeção em poucos dias e os antibióticos não fazem efeito nos vírus causadores da infeção, devendo ser usados apenas quando surgem infeções bacterianas secundárias, como, por exemplo, otites. O tratamento visa, assim, o alívio dos sintomas, podendo ser usados anti-inflamatórios para diminuir o inchaço e a inflamação da garganta, descongestionantes nasais e antitússicos, em caso de tosse seca. É importante, por forma a acelerar a recuperação, a ingestão abundante de líquidos e de vitamina C, bem como evitar locais com fumo. Por forma a diminuir a contaminação, é importante evitar o contacto com os pacientes nos primeiros 3-4 dias, período em que o risco de transmissão é mais elevado, sendo ainda de evitar a frequência de locais fechados, onde o ar não circula e os vírus se podem acumular.
Contrariamente à gripe, que em cada ano ataca predominantemente uma estirpe do vírus, sendo por isso possível fabricar vacinas, para a constipação a vacinação é ineficaz, dado o elevado número de micro-organismos diferentes que a podem causar.
O quadro sintomático destas infeções caracteriza-se por coriza (corrimento nasal), garganta irritada, podendo ocorrer tosse, obstrução nasal, espirros, diminuição do olfato e paladar, rouquidão e voz nasalada, assim como febre, geralmente baixa nos adultos.
Frequentemente as constipações são confundidas com a ocorrência de gripe, uma outra infeção do trato respiratório, que, no entanto, apresenta várias diferenças: o agente causal desta é o vírus Influenza (do qual existem três subtipos principais - A, B e C), apresenta uma duração superior (uma a duas semanas, enquanto a constipação dura, geralmente, menos de uma semana) e os seus sintomas são mais evidentes, ocorrendo febres altas, dores corporais, prostração e cefaleias, podendo não ocorrer coriza, nem obstrução nasal e dores de garganta.
O diagnóstico é feito pelo médico com base no quadro de sintomas, não sendo necessário, geralmente, qualquer tratamento específico, já que o sistema imunitário consegue debelar a infeção em poucos dias e os antibióticos não fazem efeito nos vírus causadores da infeção, devendo ser usados apenas quando surgem infeções bacterianas secundárias, como, por exemplo, otites. O tratamento visa, assim, o alívio dos sintomas, podendo ser usados anti-inflamatórios para diminuir o inchaço e a inflamação da garganta, descongestionantes nasais e antitússicos, em caso de tosse seca. É importante, por forma a acelerar a recuperação, a ingestão abundante de líquidos e de vitamina C, bem como evitar locais com fumo. Por forma a diminuir a contaminação, é importante evitar o contacto com os pacientes nos primeiros 3-4 dias, período em que o risco de transmissão é mais elevado, sendo ainda de evitar a frequência de locais fechados, onde o ar não circula e os vírus se podem acumular.
Contrariamente à gripe, que em cada ano ataca predominantemente uma estirpe do vírus, sendo por isso possível fabricar vacinas, para a constipação a vacinação é ineficaz, dado o elevado número de micro-organismos diferentes que a podem causar.
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Como referenciar
Porto Editora – constipação na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-02-06 06:21:42]. Disponível em
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