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Daniel Proença de Carvalho
Advogado e político português, Daniel Proença de Carvalho nasceu a 15 de setembro de 1941 na Soalheira, Beira Baixa.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1965. Durante o período académico, manteve uma forte ligação com a música, tendo pertencido ao Orfeão Académico e fundado o Club de Jazz de Coimbra, bem como o Trio Los Dos, com José Niza e José Cid.
Pouco depois de ter concluído o curso, foi colocado como delegado do Procurador da República em Santiago do Cacém. Em 1967 entrou para a Polícia Judiciária como inspetor, cargo que desempenhou durante dois anos.
Após o 25 de abril de 1974, decidiu empenhar-se na política e na comunicação social. Foi militante do Partido Socialista, esteve na direção do Jornal Novo, foi ministro da Comunicação Social do IV Governo Constitucional (novembro de 1978 a julho de 1979), foi presidente da RTP e apresentou um projeto de canal televisivo privado, foi diretor da campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral e, em 1995, o mandatário nacional da candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República.
A sua participação no julgamento do caso da herança Sommer, que opôs os dois irmãos Champalimaud, permitiu que se tornasse muito conhecido.
Licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1965. Durante o período académico, manteve uma forte ligação com a música, tendo pertencido ao Orfeão Académico e fundado o Club de Jazz de Coimbra, bem como o Trio Los Dos, com José Niza e José Cid.
Pouco depois de ter concluído o curso, foi colocado como delegado do Procurador da República em Santiago do Cacém. Em 1967 entrou para a Polícia Judiciária como inspetor, cargo que desempenhou durante dois anos.
Após o 25 de abril de 1974, decidiu empenhar-se na política e na comunicação social. Foi militante do Partido Socialista, esteve na direção do Jornal Novo, foi ministro da Comunicação Social do IV Governo Constitucional (novembro de 1978 a julho de 1979), foi presidente da RTP e apresentou um projeto de canal televisivo privado, foi diretor da campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral e, em 1995, o mandatário nacional da candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República.
A sua participação no julgamento do caso da herança Sommer, que opôs os dois irmãos Champalimaud, permitiu que se tornasse muito conhecido.
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Como referenciar
Porto Editora – Daniel Proença de Carvalho na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-04 21:15:49]. Disponível em
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