Desmond Bagley
Escritor inglês, Desmond Bagley nasceu a 29 de outubro de 1923, em Kendal, no idílico Lake District. Passou a sua infância em Blackpool, revelando-se um aluno indisciplinado.
Seguiu-se um período em que foi operário numa fábrica de componentes elétricos e, entre 1940 a 1946, esteve ao serviço da indústria aeronáutica.
Em 1947, resolveu empreender uma longa viagem até à África do Sul por terra. Atravessou o Saara, trabalhou no Uganda, onde contraiu malária, e prosseguiu viagem trabalhando onde quer que o contratassem, fosse em minas de amianto ou de ouro. Chegando finalmente a Natal, Bagley começou a interessar-se pelo jornalismo.
Viveu grande parte da década de 50 na África do Sul, onde deu início a uma nova carreira na imprensa, primeiro como jornalista independente para a Radiodifusão de Durban, entre 1951 e 1952, e depois como crítico de cinema para o jornal Randy Mail de Joanesburgo, de 1958 a 1962. Em 1960, Bagley casou com Joan Margaret Brown, com quem foi viver para Itália.
Em 1963, publicou o seu primeiro livro, The Golden Keel (A Quilha de Ouro), um romance em que Bagley contava uma aventura baseada numa história alegadamente verdadeira, que ouvira num bar da boca de um ex-soldado de nome Walker, sobre a melhor maneira de recuperar um tesouro imenso afundado nas costas do Mediterrâneo.
Seguiram-se-lhe muitos outros romances sempre empolgantes, que forneciam ao leitor informação precisa sobre assuntos tão diversos como a engenharia genética ou o comportamento dos furacões, variando entre cenários consideravelmente distintos, como da Islândia para a Nova Zelândia. Assim, em 1965, publicou High Citadel (A Altiva Cidadela), que relata a história de um desvio de uma aeronave sobre a cordilheira dos Andes, em 1970, seria a vez de Running Blind (Correndo às Cegas), cuja intriga gira em torno de uma perseguição de espiões na Islândia e, em 1982, a de Windfall (Calmaria), uma aventura passada nas savanas do Quénia.
Viajante incansável, motivado pela procura de material para os seus livros, Bagley era grande aficionado da vida ao ar livre e dos desportos náuticos.
Faleceu a 12 de abril de 1983, em Southampton, famoso porto de embarque de passageiros em Inglaterra. A sua esposa terminou a sua obra inacabada, Juggernaut, que foi publicada postumamente, em 1984.
Seguiu-se um período em que foi operário numa fábrica de componentes elétricos e, entre 1940 a 1946, esteve ao serviço da indústria aeronáutica.
Em 1947, resolveu empreender uma longa viagem até à África do Sul por terra. Atravessou o Saara, trabalhou no Uganda, onde contraiu malária, e prosseguiu viagem trabalhando onde quer que o contratassem, fosse em minas de amianto ou de ouro. Chegando finalmente a Natal, Bagley começou a interessar-se pelo jornalismo.
Viveu grande parte da década de 50 na África do Sul, onde deu início a uma nova carreira na imprensa, primeiro como jornalista independente para a Radiodifusão de Durban, entre 1951 e 1952, e depois como crítico de cinema para o jornal Randy Mail de Joanesburgo, de 1958 a 1962. Em 1960, Bagley casou com Joan Margaret Brown, com quem foi viver para Itália.
Em 1963, publicou o seu primeiro livro, The Golden Keel (A Quilha de Ouro), um romance em que Bagley contava uma aventura baseada numa história alegadamente verdadeira, que ouvira num bar da boca de um ex-soldado de nome Walker, sobre a melhor maneira de recuperar um tesouro imenso afundado nas costas do Mediterrâneo.
Seguiram-se-lhe muitos outros romances sempre empolgantes, que forneciam ao leitor informação precisa sobre assuntos tão diversos como a engenharia genética ou o comportamento dos furacões, variando entre cenários consideravelmente distintos, como da Islândia para a Nova Zelândia. Assim, em 1965, publicou High Citadel (A Altiva Cidadela), que relata a história de um desvio de uma aeronave sobre a cordilheira dos Andes, em 1970, seria a vez de Running Blind (Correndo às Cegas), cuja intriga gira em torno de uma perseguição de espiões na Islândia e, em 1982, a de Windfall (Calmaria), uma aventura passada nas savanas do Quénia.
Viajante incansável, motivado pela procura de material para os seus livros, Bagley era grande aficionado da vida ao ar livre e dos desportos náuticos.
Faleceu a 12 de abril de 1983, em Southampton, famoso porto de embarque de passageiros em Inglaterra. A sua esposa terminou a sua obra inacabada, Juggernaut, que foi publicada postumamente, em 1984.
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Como referenciar
Porto Editora – Desmond Bagley na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-24 04:13:21]. Disponível em
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