digital vídeo
Nome dado ao formato digital de armazenamento de vídeo, para gravação ou reprodução.
A digitalização de vídeo aparece como concorrente do vídeo analógico tradicional, permitindo o tratamento informático das imagens, guardadas na forma de ficheiros em suportes próprios como os DVD (Digital Vídeo Disk).
No início dos anos 90 surgem as primeiras placas de captura de vídeo, que conseguiam então um resolução de apenas 320 por 240 pixels. Estas, pelo seu preço, não estavam ao dispor do utilizador vulgar de um PC, que se tinha que contentar com placas básicas que conseguiam capturar vídeo, mas não possuíam qualquer hardware que permitisse fazer a sua compressão.
Até à chegada do processador Pentium, em 1993, mesmo os mais potentes PC's estavam limitados à captura de imagens que não excedessem os 160 por 120 pixels. O ponto de viragem deu-se com o advento dos processadores a 200 Mhz, que permitiam a captura e reprodução de imagens com dimensões na ordem dos 320 por 240 pixels, sem necessidade de recorrer a hardware especifico adicional.
Em 2005 foram demonstradas, embora em condições laboratoriais especiais, resoluções de até 7680 por 4320 píxeis, a 60 frames por segundo.
O vídeo digital, porque utiliza compressão no seu armazenamento, permite guardar num só DVD até 4 horas de filme, com a capacidade de poder incluir legendagem e som em diferentes idiomas, sem por isso perder qualidade de som ou imagem. É também utilizado em sistemas de videoconferência, telefones celulares de terceira geração, e para distribuição de conteúdos pela Internet, quer através da partilha de filmes em sistemas peer-to-peer, quer através do streaming de vídeo por sites da Web.
Este formato de armazenamento recorre a formatos específicos de compressão (como o MPEG-2 no caso dos DVDs e SVCDs ou o MPEG-1 no caso dos VCDs) para reduzir o espaço requerido para armazenar as imagens, que podem depois ser guardadas numa variedade de suportes.
A digitalização de vídeo aparece como concorrente do vídeo analógico tradicional, permitindo o tratamento informático das imagens, guardadas na forma de ficheiros em suportes próprios como os DVD (Digital Vídeo Disk).
No início dos anos 90 surgem as primeiras placas de captura de vídeo, que conseguiam então um resolução de apenas 320 por 240 pixels. Estas, pelo seu preço, não estavam ao dispor do utilizador vulgar de um PC, que se tinha que contentar com placas básicas que conseguiam capturar vídeo, mas não possuíam qualquer hardware que permitisse fazer a sua compressão.
Até à chegada do processador Pentium, em 1993, mesmo os mais potentes PC's estavam limitados à captura de imagens que não excedessem os 160 por 120 pixels. O ponto de viragem deu-se com o advento dos processadores a 200 Mhz, que permitiam a captura e reprodução de imagens com dimensões na ordem dos 320 por 240 pixels, sem necessidade de recorrer a hardware especifico adicional.
Em 2005 foram demonstradas, embora em condições laboratoriais especiais, resoluções de até 7680 por 4320 píxeis, a 60 frames por segundo.
O vídeo digital, porque utiliza compressão no seu armazenamento, permite guardar num só DVD até 4 horas de filme, com a capacidade de poder incluir legendagem e som em diferentes idiomas, sem por isso perder qualidade de som ou imagem. É também utilizado em sistemas de videoconferência, telefones celulares de terceira geração, e para distribuição de conteúdos pela Internet, quer através da partilha de filmes em sistemas peer-to-peer, quer através do streaming de vídeo por sites da Web.
Este formato de armazenamento recorre a formatos específicos de compressão (como o MPEG-2 no caso dos DVDs e SVCDs ou o MPEG-1 no caso dos VCDs) para reduzir o espaço requerido para armazenar as imagens, que podem depois ser guardadas numa variedade de suportes.
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Como referenciar
Porto Editora – digital vídeo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-26 20:49:38]. Disponível em
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