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efeitos fisiológicos de contaminantes
A contaminação que resulta da introdução de micróbios patogénicos, substâncias radioativas ou tóxicas no meio ambiente, em quantidade capaz de provocar efeitos nocivos nos ecossistemas, é um dos aspetos que mais preocupa a sociedade. Os poluentes que maiores problemas causam são os óxidos de carbono, enxofre e azoto, que resultam da queima de combustíveis fósseis; os resíduos nucleares; e os agentes biocidas, particularmente, pesticidas, fungicidas e herbicidas, utilizados em grande quantidade na agricultura.
O grau de toxicidade provocado pelos poluentes depende da quantidade, da frequência e da duração a que um determinado organismo está exposto ao agente tóxico. Deste modo pode considerar-se que não há substâncias completamente inócuas nem unicamente tóxicas. O grau de toxicidade de uma determinada substância está relacionado com a sua dose letal (DL50) que exprime a quantidade de tóxico capaz de provocar a morte a 50% de uma população da mesma espécie, quando sujeita às mesmas regras de administração. A concentração de efeito não observado (CENO ou NOEC em inglês), que se refere à mais elevada das concentrações testadas em que não se verificam alterações no ser vivo, e a concentração de efeito observado (CEO ou LOEC em inglês), que indica a menor das concentrações testadas em que se verificam alterações no ser vivo, são outros parâmetros para testes de toxicidade das substâncias.
Os efeitos de uma substância tóxica podem ser agudo e crónico quando o parâmetro é o tempo. Agudo, quando os sintomas resultantes da toxicidade ocorrem num curto período de tempo, e crónico, quando ocorrem por um longo período de tempo, por vezes durante toda a vida. No entanto, se tivermos como parâmetro o efeito causado no organismo, então os efeitos classificam-se em leve, quando são reversíveis, moderado, quando são reversíveis e não provocam danos físicos sérios, e severo, quando provocam danos irreversíveis que podem inclusive provocar a morte. Os alimentos, os cosméticos, o tabaco, os pesticidas, os combustíveis, as tintas, as baterias e tantos outros produtos de uso comum são exemplos de possíveis fontes de contaminação. No homem são muitos os sintomas resultantes da inalação, ingestão ou exposição a substâncias tóxicas, das quais se destacam a irritabilidade, as dores de cabeça, o cansaço crónico, a hipertensão, a perda de memória, a perda de imunidade, o desenvolvimento de doenças renais, tumorais, cardiovasculares, e as doenças de Alzheimer e de Parkinson.
O grau de toxicidade provocado pelos poluentes depende da quantidade, da frequência e da duração a que um determinado organismo está exposto ao agente tóxico. Deste modo pode considerar-se que não há substâncias completamente inócuas nem unicamente tóxicas. O grau de toxicidade de uma determinada substância está relacionado com a sua dose letal (DL50) que exprime a quantidade de tóxico capaz de provocar a morte a 50% de uma população da mesma espécie, quando sujeita às mesmas regras de administração. A concentração de efeito não observado (CENO ou NOEC em inglês), que se refere à mais elevada das concentrações testadas em que não se verificam alterações no ser vivo, e a concentração de efeito observado (CEO ou LOEC em inglês), que indica a menor das concentrações testadas em que se verificam alterações no ser vivo, são outros parâmetros para testes de toxicidade das substâncias.
Os efeitos de uma substância tóxica podem ser agudo e crónico quando o parâmetro é o tempo. Agudo, quando os sintomas resultantes da toxicidade ocorrem num curto período de tempo, e crónico, quando ocorrem por um longo período de tempo, por vezes durante toda a vida. No entanto, se tivermos como parâmetro o efeito causado no organismo, então os efeitos classificam-se em leve, quando são reversíveis, moderado, quando são reversíveis e não provocam danos físicos sérios, e severo, quando provocam danos irreversíveis que podem inclusive provocar a morte. Os alimentos, os cosméticos, o tabaco, os pesticidas, os combustíveis, as tintas, as baterias e tantos outros produtos de uso comum são exemplos de possíveis fontes de contaminação. No homem são muitos os sintomas resultantes da inalação, ingestão ou exposição a substâncias tóxicas, das quais se destacam a irritabilidade, as dores de cabeça, o cansaço crónico, a hipertensão, a perda de memória, a perda de imunidade, o desenvolvimento de doenças renais, tumorais, cardiovasculares, e as doenças de Alzheimer e de Parkinson.
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Como referenciar
Porto Editora – efeitos fisiológicos de contaminantes na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-22 02:39:31]. Disponível em
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