< voltar
1 min
energia de ionização
A energia de ionização é utilizada para cálculos de transições eletrónicas. É a energia mínima necessária para remover um eletrão de um átomo ou molécula para uma distância tal que deixe de existir interação eletrostática entre o ião e o eletrão.
A qualquer átomo podem ser retirados um a um todos os seus eletrões. É um processo escalonado pois os eletrões saem com determinada ordem: primeiro os eletrões de valência e só depois os eletrões dos níveis mais interiores, sendo necessária a energia adequada para cada fase do processo.
Quando um eletrão de um átomo absorve energia, as transições possíveis podem ser representadas num diagrama de energias.
As transições limite são aquelas em que o eletrão absorve energia suficiente para se separar do núcleo. O átomo fica ionizado e transforma-se num ião positivo.
A esta energia mínima que corresponde à remoção do eletrão da influência do núcleo sem que esse mesmo eletrão adquira velocidade dá-se o nome de energia de ionização.
Esta representa-se geralmente por Ei e a sua unidade do sistema internacional de unidades (S.I.) é o joule (J).
Antigamente, esta energia era definida como o potencial mínimo mediante o qual um eletrão começava a ionizar um átomo e denominava-se potencial de ionização.
À energia necessária para remover o eletrão mais afastado do núcleo, isto é, menos fortemente ligado dá-se a designação de primeira energia de ionização.
A segunda, a terceira e as energias de ionização mais elevadas também podem ser quantificadas. As energias devem ser cada vez maiores pois como diminui o número de eletrões, as forças repulsivas entre os eletrões diminuem, prevalecendo as forças atrativas exercidas pelo núcleo, sendo necessário cada vez mais energia para arrancar um eletrão ao átomo.
Deste modo, a segunda energia de ionização é muitas vezes considerada como sendo a energia mínima necessária para remover um eletrão de um ião de carga monopositiva, a terceira energia de ionização como sendo a energia necessária para remover um eletrão de um ião dipositivo e o processo continua sucessivamente até ficar só o núcleo.
A qualquer átomo podem ser retirados um a um todos os seus eletrões. É um processo escalonado pois os eletrões saem com determinada ordem: primeiro os eletrões de valência e só depois os eletrões dos níveis mais interiores, sendo necessária a energia adequada para cada fase do processo.
Quando um eletrão de um átomo absorve energia, as transições possíveis podem ser representadas num diagrama de energias.
As transições limite são aquelas em que o eletrão absorve energia suficiente para se separar do núcleo. O átomo fica ionizado e transforma-se num ião positivo.
A esta energia mínima que corresponde à remoção do eletrão da influência do núcleo sem que esse mesmo eletrão adquira velocidade dá-se o nome de energia de ionização.
Esta representa-se geralmente por Ei e a sua unidade do sistema internacional de unidades (S.I.) é o joule (J).
Antigamente, esta energia era definida como o potencial mínimo mediante o qual um eletrão começava a ionizar um átomo e denominava-se potencial de ionização.
À energia necessária para remover o eletrão mais afastado do núcleo, isto é, menos fortemente ligado dá-se a designação de primeira energia de ionização.
A segunda, a terceira e as energias de ionização mais elevadas também podem ser quantificadas. As energias devem ser cada vez maiores pois como diminui o número de eletrões, as forças repulsivas entre os eletrões diminuem, prevalecendo as forças atrativas exercidas pelo núcleo, sendo necessário cada vez mais energia para arrancar um eletrão ao átomo.
Deste modo, a segunda energia de ionização é muitas vezes considerada como sendo a energia mínima necessária para remover um eletrão de um ião de carga monopositiva, a terceira energia de ionização como sendo a energia necessária para remover um eletrão de um ião dipositivo e o processo continua sucessivamente até ficar só o núcleo.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – energia de ionização na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-06 04:48:34]. Disponível em
Artigos
-
aragoniteA aragonite consiste numa forma mineral anidra de formação rochosa de carbonato de cálcio (CaCO3). A...
-
AraliáceasFamília de plantas angiospérmicas dicotiledóneas, constituída por cerca de 49 géneros e cerca de 700...
-
arara (ornitologia)É uma ave da família dos Psitacídeos. A arara (Ara macas) caracteriza-se pelo bico robusto e estreit...
-
araucáriaDesignação comum de plantas arbóreas, geralmente dioicas, da família das Araucariáceas e do género A...
-
Werner ArberMicrobiólogo suíço, nasceu em 1929, em Gränichen. Partilhou o Prémio Nobel da Fisiologia e da Medici...
-
Éon ArcaicoCom uma duração de 1500 milhões de anos, é o período menos conhecido da história geológica da Terra....
-
ArchaeobacteriaSubgrupo do Reino Morena em que os seres que o constituem são primariamente caracterizados pela sequ...
-
Archer MartinBioquímico britânico nascido em 1910, em Londres, e falecido em 28 de julho de 2002. Foi galardoado ...
-
Archibald HillFisiologista britânico, nascido em 1886, em Bristol, e falecido 1977, em Cambridge, partilhou o Prém...
-
arco branquialSérie de pares de arcos (ósseos ou cartilagíneos) que se situam nos peixes numa série de divisões lo...
Partilhar
Como referenciar 
Porto Editora – energia de ionização na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-06 04:48:34]. Disponível em