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Ernst Bloch
Filósofo alemão, nasceu a 8 de julho de 1885, em Ludwighafen, na Alemanha, e morreu a 2 de agosto de 1977, em Tubinga.
Estudou música, física, germanística e filosofia, tendo-se doutorado em 1908 com uma dissertação sobre Rickert. Após o doutoramento iniciou-se no jornalismo e na política e mais tarde tornou-se pacifista. Relacionou-se com vários filósofos de renome, incluindo Karl Jaspers e Max Weber.
Mais tarde, torna-se membro do partido comunista e desenvolve uma teoria sobre a revolução e sobre a cultura.
Em 1934 deixa a Alemanha e inicia uma vida de emigrante, primeiro em Zurique, depois Paris, Viena, Praga e por fim os Estados Unidos da América. Em 1949, a pedido do romanista Werner Kraus, regressa à Europa e ocupa o lugar de professor ordinário de Filosofia, na Universidade de Leipzig.
Em 1956, devido ao conflito com a ideologia oficial do seu partido, após a revolta da Hungria, torna-se, compulsivamente, professor emérito e a sua filosofia é condenada como contrarrevolucionária e revisionista.
Em 1961, após uma vista à República Federal Alemanha, decide, como protesto contra o muro de Berlim, não regressar à República Democrática. Desde então ensinou Filosofia em Tubinga, onde acabou por falecer.
Declarou em O Princípio da Esperança: "Está na própria natureza do Homem pronunciar-se apenas a partir do Futuro...".
O marxismo é para ele a filosofia do futuro, a consciência do amanhã, visando a modificação do Mundo e a sua vontade transformadora.
Estudou música, física, germanística e filosofia, tendo-se doutorado em 1908 com uma dissertação sobre Rickert. Após o doutoramento iniciou-se no jornalismo e na política e mais tarde tornou-se pacifista. Relacionou-se com vários filósofos de renome, incluindo Karl Jaspers e Max Weber.
Mais tarde, torna-se membro do partido comunista e desenvolve uma teoria sobre a revolução e sobre a cultura.
Em 1934 deixa a Alemanha e inicia uma vida de emigrante, primeiro em Zurique, depois Paris, Viena, Praga e por fim os Estados Unidos da América. Em 1949, a pedido do romanista Werner Kraus, regressa à Europa e ocupa o lugar de professor ordinário de Filosofia, na Universidade de Leipzig.
Em 1956, devido ao conflito com a ideologia oficial do seu partido, após a revolta da Hungria, torna-se, compulsivamente, professor emérito e a sua filosofia é condenada como contrarrevolucionária e revisionista.
Em 1961, após uma vista à República Federal Alemanha, decide, como protesto contra o muro de Berlim, não regressar à República Democrática. Desde então ensinou Filosofia em Tubinga, onde acabou por falecer.
Declarou em O Princípio da Esperança: "Está na própria natureza do Homem pronunciar-se apenas a partir do Futuro...".
O marxismo é para ele a filosofia do futuro, a consciência do amanhã, visando a modificação do Mundo e a sua vontade transformadora.
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Como referenciar
Porto Editora – Ernst Bloch na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-08-20 01:04:56]. Disponível em
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