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Fanny Ardant

Atriz francesa, Fanny Ardant nasceu a 22 de março de 1949 na aldeia de Saumur, na província francesa do Maine. Filha de um oficial de cavalaria, foi educada no principado do Mónaco, onde a posição social do seu pai lhe permitiu um contacto com a família real monegasca. Por influência da princesa Grace, partiu em 1966 para Aix-en-Provence, onde estudou Ciências Políticas. Gradualmente, começou a interessar-se pelo teatro, chegando a ter aulas de interpretação dramática com Jean Périmony. A sua estreia teatral fez-se em 1974, protagonizando a peça Polyeucte. Optou definitivamente pela carreira de atriz, apesar da oposição familiar. A sua primeira prestação cinematográfica foi discreta, através de um papel secundário em Marie-Poupée (1976). Alcançou reconhecimento interno quando protagonizou a série televisiva Les Dames de la Cotê (1979). François Truffaut apostou nela para liderar o elenco de La Femme d'à Cotê (A Mulher do Lado, 1981), no papel de uma mulher que vive uma paixão avassaladora com um ex-namorado, desafiando os cânones do casamento. A forte densidade psicológica do seu papel, aliada ao duelo de interpretação que manteve com Gerard Dépardieu, valeu-lhe diversos prémios em festivais internacionais. Nesse mesmo ano, casou com Truffaut, tendo protagonizado aquele que viria a ser o último filme do realizador, Vivement Dimanche! (1983), uma comédia a preto e branco onde veste a pele de uma secretária que tenta provar a inocência do seu patrão, acusado de duplo homicídio. A sua primeira produção falada em língua inglesa foi Un Amour de Swann (A Paixão de Swann, 1984), onde contracenou com Jeremy Irons. Durante as filmagens de Les Enragés (1985), teve conhecimento da morte de Truffaut, mas recusou-se a parar as rodagens. A partir daí, construiu a reputação de uma das atrizes dramáticas francesas mais populares de sempre: provou-o em Mélo (1986), de Alain Resnais, e em Pleure Pas My Love (1989). Viajou para a Grã-Bretanha para filmar ao lado de James Fox e de David Thewlis o thriller psicológico Affraid of the Dark (1991), mas o desempenho comercial deste filme esteve aquém das expectativas. Voltou a França, onde protagonizou sucessos como Amok (1993), Le Colonel Chabert (1994) e Ridicule (Ridículo, 1996). Neste, um drama histórico situado na corte do rei Luís XVI, surpreendeu o público e a crítica, ao interpretar o papel de uma vilã, faceta rara na sua carreira. Foi com uma comédia, Pedale Douce (1996), que venceu o César para Melhor Atriz. Voltou aos filmes históricos com uma curta, porém decisiva aparição no filme Elizabeth (1998), no papel de Marie de Guise. Encabeçou um elenco de luxo que compreendia nomes como Catherine Deneuve e Emmanuelle Béart em 8 Femmes (8 Mulheres, 2002) e encarnou a diva Maria Callas em Callas Forever (2002).
Poster de "8 Femmes", um filme de François Ozon, no qual participaram, entre outros, Fanny Ardant, Catherine Deneuve, Emmanuelle Béart e Isabelle Huppert
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Como referenciar
Porto Editora – Fanny Ardant na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-22 00:25:57]. Disponível em
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