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género literário
Na época do Renascimento, após a divulgação da Poética, de Aristóteles e da Epístola aos Pisões, de Horácio, consideravam-se três géneros literários principais: o lírico, o épico e o dramático -, sendo cada um deles dividido em vários subgéneros de menor importância. Para cada um dos géneros e respetivos subgéneros foram criadas regras específicas, que os distinguiam rigorosamente uns dos outros.
Os géneros literários eram também definidos numa escala hierárquica, sendo a tragédia e a epopeia consideradas géneros maiores, por oposição à fábula ou à farsa, classificadas como géneros menores.
No século XVIII desenvolvem-se novas formas literárias, que adquirem grande importância, como o romance, a autobiografia, o drama burguês, etc. O conceito de género literário também evoluiu para uma conceção mais dinâmica e flexível, tendo alguns géneros caído em desuso e dando lugar a outros acabados de emergir. O código de cada género literário continua a evoluir, de acordo com os textos novos, que se vão incluindo em cada um deles, em especial aqueles que mais transgridem as regras preestabelecidas.
Os géneros literários eram também definidos numa escala hierárquica, sendo a tragédia e a epopeia consideradas géneros maiores, por oposição à fábula ou à farsa, classificadas como géneros menores.
No século XVIII desenvolvem-se novas formas literárias, que adquirem grande importância, como o romance, a autobiografia, o drama burguês, etc. O conceito de género literário também evoluiu para uma conceção mais dinâmica e flexível, tendo alguns géneros caído em desuso e dando lugar a outros acabados de emergir. O código de cada género literário continua a evoluir, de acordo com os textos novos, que se vão incluindo em cada um deles, em especial aqueles que mais transgridem as regras preestabelecidas.
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Como referenciar
Porto Editora – género literário na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-06-29 05:07:48]. Disponível em