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Grutas de Mira de Aire
As Grutas de Mira de Aire, situadas a 15 quilómetros de Fátima, em Santarém, são as maiores de Portugal com um percurso de várias centenas de metros. A profundidade máxima das grutas é de 110 metros.
As Grutas de Mira de Aire foram descobertas a 27 de julho de 1947. Contudo, só seis anos depois, em setembro de 1953, é que se ficou a conhecer a totalidade do percurso das grutas, tal como se encontra hoje em dia aberto ao público. Foram as primeiras grutas a ser encontradas na região.
Em 1971, com a fundação de uma sociedade concessionária, foi possível abrir as Grutas de Mira de Aire ao público em geral. Para isso, foi necessário abrir túneis, fazer ligações entre fendas no solo, colocar iluminação e dotar o espaço de um sistema sonoro para dar música ambiente e, ainda, dada a profundidade as grutas, colocar dois elevadores.
Os visitantes deparam-se, após a entrada, com o primeiro poço, a Sala Grande, assim chamada dada a imensidão e imponência do espaço, depois, com a Sala Vermelha, que ganhou esta designação devido ao colorido existente no local. Segue-se a Joalharia, antes de se aceder ao segundo poço, intitulado de Cúpula Majestosa. Depois há uma descida íngreme até à Galeria. A seguir, o visitante percorre centenas de metros através de túneis onde é possível observar formações calcárias como a Alforreca, os Pequenos Lagos, o Marciano, a Boca do Inferno e o Órgão. Há anda pequenos regatos e o Rio Negro, que desagua, em cascata, no Grande Lago. Neste local, no final da vista, tem lugar um espetáculo de água, luz e som.
As Grutas de Mira de Aire estão situadas no Maciço Calcário Estremenho, uma área com cerca de 900 quilómetros quadrados com rochas calcárias muito compactas e duras.
A ação da água sobre o calcário leva a que a nível subterrâneo se criem os algares, aberturas naturais verticais que, ocasionalmente, se desenvolvem na profundidade em sistemas de galerias, salas e poços, ou seja, grutas. Foi o que sucedeu no caso de Mira de Aire.
As Grutas de Mira de Aire foram descobertas a 27 de julho de 1947. Contudo, só seis anos depois, em setembro de 1953, é que se ficou a conhecer a totalidade do percurso das grutas, tal como se encontra hoje em dia aberto ao público. Foram as primeiras grutas a ser encontradas na região.
Em 1971, com a fundação de uma sociedade concessionária, foi possível abrir as Grutas de Mira de Aire ao público em geral. Para isso, foi necessário abrir túneis, fazer ligações entre fendas no solo, colocar iluminação e dotar o espaço de um sistema sonoro para dar música ambiente e, ainda, dada a profundidade as grutas, colocar dois elevadores.
Os visitantes deparam-se, após a entrada, com o primeiro poço, a Sala Grande, assim chamada dada a imensidão e imponência do espaço, depois, com a Sala Vermelha, que ganhou esta designação devido ao colorido existente no local. Segue-se a Joalharia, antes de se aceder ao segundo poço, intitulado de Cúpula Majestosa. Depois há uma descida íngreme até à Galeria. A seguir, o visitante percorre centenas de metros através de túneis onde é possível observar formações calcárias como a Alforreca, os Pequenos Lagos, o Marciano, a Boca do Inferno e o Órgão. Há anda pequenos regatos e o Rio Negro, que desagua, em cascata, no Grande Lago. Neste local, no final da vista, tem lugar um espetáculo de água, luz e som.
As Grutas de Mira de Aire estão situadas no Maciço Calcário Estremenho, uma área com cerca de 900 quilómetros quadrados com rochas calcárias muito compactas e duras.
A ação da água sobre o calcário leva a que a nível subterrâneo se criem os algares, aberturas naturais verticais que, ocasionalmente, se desenvolvem na profundidade em sistemas de galerias, salas e poços, ou seja, grutas. Foi o que sucedeu no caso de Mira de Aire.
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Como referenciar
Porto Editora – Grutas de Mira de Aire na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-02-07 02:12:10]. Disponível em
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