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Jean-Christophe Grangé
Escritor francês nascido em 1961, em Paris, fez um mestrado em Letras na Universidade da Sorbonne, na capital francesa.
A sua primeira profissão foi a de redator publicitário, passando depois a trabalhar como jornalista numa agência de notícias.
Aos 28 anos, Grangé tornou-se grande repórter fazendo trabalhos jornalísticos por todo o mundo para publicações conceituadas como a revista francesa Paris-Match, o jornal inglês Sunday Times ou a publicação internacional National Geographic.
Mais tarde, passou a ser jornalista freelancer tendo fundado uma empresa para o efeito, a L. & G., que financiava as suas viagens por todo o mundo para fazer reportagens. Graças aos seus trabalhos jornalísticos, Jean-Christophe Grangé ganhou o Prémio Reuters, da agência noticiosa inglesa com o mesmo nome, e o prémio internacional World Press.
Como grande jornalista, efetuou reportagens no Polo Norte, Birmânia, Mongólia, Níger, Índia, Estados Unidos da América, China, Alemanha, Itália, Gronelândia, Espanha, Polónia, entre outros países ou regiões.
Em 1994, iniciou a carreira de escritor ao lançar o thriller Le Vol des Cigognes (O Voo das Cegonhas), que apesar de não ter vendido muito, recebeu excelentes críticas nomeadamente devido à fértil imaginação do autor.
O sucesso público surgiu em 1998, com Rivières Pourpres (Rios de Púrpura) e prosseguiu com Le Concile de Pierre (O Concílio de Pedra) e L'Empire des Loups (O Império dos Lobos), todos publicados em Portugal. Nestas obras, todas dentro do género thriller, Grangé mostrou ter grandes conhecimentos científicos e, principalmente, geográficos já que decorrem em diversos pontos do planeta, principalmente em locais mais desconhecidos. Grangé aplicou nos livros que escreveu os conhecimentos que adquiriu enquanto viajava como grande repórter.
Rios de Púrpura e O Impérios dos Lobos deram origem a dois filmes, em 2000 e 2004, respetivamente, para os quais Grangé escreveu o argumento baseado nos seus próprios livros. O ator francês Jean Reno entrou em ambos. A primeira experiência do jornalista/escritor como argumentista de uma história original aconteceu com o filme Vidocq, realizado por Pitof em 2001.
Os romances de Jean-Christophe Grangé já foram traduzidos para mais de 20 línguas.
A sua primeira profissão foi a de redator publicitário, passando depois a trabalhar como jornalista numa agência de notícias.
Aos 28 anos, Grangé tornou-se grande repórter fazendo trabalhos jornalísticos por todo o mundo para publicações conceituadas como a revista francesa Paris-Match, o jornal inglês Sunday Times ou a publicação internacional National Geographic.
Mais tarde, passou a ser jornalista freelancer tendo fundado uma empresa para o efeito, a L. & G., que financiava as suas viagens por todo o mundo para fazer reportagens. Graças aos seus trabalhos jornalísticos, Jean-Christophe Grangé ganhou o Prémio Reuters, da agência noticiosa inglesa com o mesmo nome, e o prémio internacional World Press.
Como grande jornalista, efetuou reportagens no Polo Norte, Birmânia, Mongólia, Níger, Índia, Estados Unidos da América, China, Alemanha, Itália, Gronelândia, Espanha, Polónia, entre outros países ou regiões.
Em 1994, iniciou a carreira de escritor ao lançar o thriller Le Vol des Cigognes (O Voo das Cegonhas), que apesar de não ter vendido muito, recebeu excelentes críticas nomeadamente devido à fértil imaginação do autor.
O sucesso público surgiu em 1998, com Rivières Pourpres (Rios de Púrpura) e prosseguiu com Le Concile de Pierre (O Concílio de Pedra) e L'Empire des Loups (O Império dos Lobos), todos publicados em Portugal. Nestas obras, todas dentro do género thriller, Grangé mostrou ter grandes conhecimentos científicos e, principalmente, geográficos já que decorrem em diversos pontos do planeta, principalmente em locais mais desconhecidos. Grangé aplicou nos livros que escreveu os conhecimentos que adquiriu enquanto viajava como grande repórter.
Rios de Púrpura e O Impérios dos Lobos deram origem a dois filmes, em 2000 e 2004, respetivamente, para os quais Grangé escreveu o argumento baseado nos seus próprios livros. O ator francês Jean Reno entrou em ambos. A primeira experiência do jornalista/escritor como argumentista de uma história original aconteceu com o filme Vidocq, realizado por Pitof em 2001.
Os romances de Jean-Christophe Grangé já foram traduzidos para mais de 20 línguas.
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Como referenciar
Porto Editora – Jean-Christophe Grangé na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-29 07:37:16]. Disponível em
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