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João César Monteiro

Realizador português nascido a 2 de fevereiro de 1934, na Figueira da Foz. Aos quinze anos, fixou-se em Lisboa. Com o falecimento de seu pai, partiu para Paris, embora para regressar pouco tempo depois. Em 1961, trabalhou como assistente de produção de Perdigão Queiroga, no filme O Milionário. Em 1963, sendo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, partiu para Londres para frequentar a London School of Film Technique. Em 1965, conheceu os realizadores Paulo Rocha e Fernando Lopes. Por essa altura, tentou concretizar o projeto Quem Espera por Sapatos de Defunto Morre Descalço, o qual viria a ser terminado apenas em 1970. Em 1968, conheceu o produtor Ricardo Malheiro e fez a curta-metragem Sophia de Mello Breyner Andresen. Trabalhou em publicidade e foi crítico de cinema em publicações como Diário de Lisboa, O Tempo e o Modo e Cinéfilo. Sendo considerado um dos mais importantes cineastas da sua geração, por mais de uma vez premiado em festivais internacionais da sétima arte, destacam-se na sua filmografia, além das obras citadas, Fragmentos de Filme-Esmola (1972), Que Farei Eu com Esta Espada? (1975), Silvestre (1982), À Flor do Mar (1985-1986), Recordações da Casa Amarela (1989), O Último Mergulho (1993), A Comédia de Deus (1995), Le Bassin de J.W. (A Bacia de John Wayne, 1997) e As Bodas de Deus (1999). Em 2000, causou enorme polémica com Branca de Neve, filme quase integralmente sem imagens, provocação maior de um artista sempre provocador. Morreu a 3 de fevereiro de 2003, vitimado por um cancro do pulmão, meses antes da estreia da sua derradeira obra, a comédia Vai e Vem (2003).

Cartaz do filme "As Bodas de Deus", de João César Monteiro, exibido no Festival de Cannes
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Porto Editora – João César Monteiro na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-06-07 10:21:31]. Disponível em
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