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Jorge Perestrelo

Jornalista e locutor desportivo nascido em maio de 1948, no Lobito, em Angola, e falecido a 6 de maio de 2005, em Lisboa.
Com cerca de vinte anos, Perestrelo iniciou a sua carreira na rádio, aos microfones da Rádio Clube do Lobito, passando depois, sempre em Angola, pela Rádio Clube do Mochico e pela Rádio Comercial Sá da Bandeira.
Em 1975, devido ao processo de descolonização de Angola, foi viver para o Brasil, fixando-se, a partir de 1977, em Portugal.
Em Portugal começou por trabalhar no Rádio Clube Português, de onde passou para a Rádio Comercial e, esporadicamente, para a Antena 1. Em 1988, foi um dos fundadores da TSF- Rádio, estação onde permaneceu como repórter e relatador desportivo até morrer em 2005. Expressões como "Ripa na rapaqueca", "Qué qué isso, ó meu?" ou "Até eu com a minha barriguinha marcava" tornaram-se na imagem de marca de Jorge Perestrelo, que adotou um estilo único no nosso país onde misturava expressões de Angola, Brasil e Portugal. O jornalista era bastante crítico quanto à forma como se faziam os relatos desportivos em Portugal, entendendo que a emoção era a principal forma de comunicar, pelo que adotou como referência a escola brasileira.
Fez também relatos de futebol na televisão, no canal privado SIC, mas sem conseguir a mesma projeção alcançada na rádio.
A 5 de maio de 2005, fez o seu último relato, relativo ao jogo na Holanda entre o AZ Alkmaar e o Sporting, das meias-finais da Taça UEFA. Após a partida, que foi bastante emocionante, sentiu-se indisposto e foi internado. A presença de lesões coronárias graves obrigou a uma operação, durante a qual sofreu uma paragem cardíaca fatal.
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Como referenciar
Porto Editora – Jorge Perestrelo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-28 20:58:35]. Disponível em
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