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José Manuel Barata-Feyo
Jornalista português de imprensa e televisão, José Manuel Barata-Feyo nasceu em 1947, na Soalheira, na Beira Baixa.
Ao longo da sua carreira de jornalista ocupou diversos cargos de destaque. Entre 1972 e 1977, foi diretor assistente para a Europa, África e Médio Oriente do New York Times News Service, o serviço de notícias deste conceituado periódico dos Estados Unidos da América.
Em 1978, José Manuel Barata-Feyo passou a trabalhar também na televisão e mudou-se para França, tendo sido durante dois anos o correspondente do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa em Paris. Ao mesmo tempo, continuou a dedicar-se à Imprensa e desempenhou as funções de diretor-adjunto do semanário Edição Especial, sediado em Lisboa.
Em 1980, regressou definitivamente a Portugal e, durante esse ano, foi o diretor de informação da RTP 2. Manteve-se nessa situação apenas por um ano, já que em 1981 passou a ser o chefe de gabinete de projetos especiais, tanto da RTP 1 como da RTP 2. Desempenhou estas funções durante três anos, ao mesmo tempo que era chefe de redação do programa "Grande Reportagem". Tratava-se de um programa semanal dedicado exclusivamente a reportagens de fundo, realizadas em Portugal e no estrangeiro.
Em 1988, José Manuel Barata-Feyo foi o responsável pelo programa "Sinais do Tempo", que passou na RTP 2 e também apostava em grandes reportagens. Também aqui desempenhou as funções de chefe de redação.
No ano seguinte, e ainda influenciado pelo êxito do programa "Grande Reportagem", apostou no lançamento de uma revista com o mesmo título. Nasceu assim a Grande Reportagem, que tal como acontecia na televisão também incidiu em grandes trabalhos jornalísticos sobre atualidade nacional e internacional. Barata-Feyo foi diretor desta revista durante o primeiro ano, mas mesmo depois de abandonar o cargo continuou a elaborar com regularidade trabalhos e artigos de opinião.
Embora aparecesse cada vez menos na televisão, continuou a fazer trabalhos importantes, tendo sido um dos enviados especiais da RTP ao Golfo, em 1991, por ocasião do conflito entre o Iraque e os Estados Unidos da América.
De 1996 a 1998, foi subdiretor de Atualidades da RTP 1 e RTP 2, cargo que abandonou quando passou a ser o coordenador do Centro de Emissão Regional da RTP em Castelo Branco. Deixou a RTP em 2003.
Ao longo da sua carreira de jornalista ocupou diversos cargos de destaque. Entre 1972 e 1977, foi diretor assistente para a Europa, África e Médio Oriente do New York Times News Service, o serviço de notícias deste conceituado periódico dos Estados Unidos da América.
Em 1978, José Manuel Barata-Feyo passou a trabalhar também na televisão e mudou-se para França, tendo sido durante dois anos o correspondente do Canal 2 da Radiotelevisão Portuguesa em Paris. Ao mesmo tempo, continuou a dedicar-se à Imprensa e desempenhou as funções de diretor-adjunto do semanário Edição Especial, sediado em Lisboa.
Em 1980, regressou definitivamente a Portugal e, durante esse ano, foi o diretor de informação da RTP 2. Manteve-se nessa situação apenas por um ano, já que em 1981 passou a ser o chefe de gabinete de projetos especiais, tanto da RTP 1 como da RTP 2. Desempenhou estas funções durante três anos, ao mesmo tempo que era chefe de redação do programa "Grande Reportagem". Tratava-se de um programa semanal dedicado exclusivamente a reportagens de fundo, realizadas em Portugal e no estrangeiro.
Em 1988, José Manuel Barata-Feyo foi o responsável pelo programa "Sinais do Tempo", que passou na RTP 2 e também apostava em grandes reportagens. Também aqui desempenhou as funções de chefe de redação.
No ano seguinte, e ainda influenciado pelo êxito do programa "Grande Reportagem", apostou no lançamento de uma revista com o mesmo título. Nasceu assim a Grande Reportagem, que tal como acontecia na televisão também incidiu em grandes trabalhos jornalísticos sobre atualidade nacional e internacional. Barata-Feyo foi diretor desta revista durante o primeiro ano, mas mesmo depois de abandonar o cargo continuou a elaborar com regularidade trabalhos e artigos de opinião.
Embora aparecesse cada vez menos na televisão, continuou a fazer trabalhos importantes, tendo sido um dos enviados especiais da RTP ao Golfo, em 1991, por ocasião do conflito entre o Iraque e os Estados Unidos da América.
De 1996 a 1998, foi subdiretor de Atualidades da RTP 1 e RTP 2, cargo que abandonou quando passou a ser o coordenador do Centro de Emissão Regional da RTP em Castelo Branco. Deixou a RTP em 2003.
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Como referenciar
Porto Editora – José Manuel Barata-Feyo na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-03-29 19:34:23]. Disponível em
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