< voltar
2 min
Juan Manuel Fangio
Piloto de automóveis argentino, nascido em 1911 e falecido em 1995, dominou as corridas dos anos 50 ao vencer os campeonatos do mundo em 1951, 1954, 1955, 1956 e 1957. Ganhou o título mundial de pilotos por quatro marcas: Alfa Romeo, Mercedes-Benz, Ferrari e Maserati.
Filho de uma família humilde, Fangio deixou os estudos ainda muito novo e começou a trabalhar como mecânico. Aos 18 anos teve a sua primeira experiência numa corrida. Em 1934, começou a participar em corridas nos circuitos argentinos, que na época eram considerados muito perigosos. Em 1940 e em 1941, sagrou-se campeão argentino. A sua vontade de viajar para a Europa teve que esperar, devido à Segunda Guerra Mundial.
Em 1947, finalmente rumou ao continente europeu com o apoio do governo do seu país. Apesar da sua imagem algo tímida e voz baixa, Fangio impôs-se e demonstrou toda a sua habilidade.
Em 1950, ano de estreia da Fórmula 1, Fangio classificou-se em 2.º lugar no campeonato ao volante de um Alfa Romeo. No ano seguinte, Fangio bateu a concorrência e sagrou-se campeão do mundo pela primeira vez. Em 1952, Fangio trocou a Alfa Romeo, que se havia retirado, pela Maserati, contudo teve um grave acidente, em Monza, que o afastou da competição quase dois anos.
Em 1954, Fangio trocou a Maseratti pela Mercedes e voltou a vencer o campeonato, ano em que conseguiu sempre a pole-position e venceu oito das dez corridas. Este foi o primeiro de quatro títulos mundiais consecutivos para Fangio. No ano seguinte, ainda na Mercedes, para além de vencer o mundial de pilotos, fez uma dupla mítica com o jovem Stirling Moss, que o considerava um ídolo.
Após um incidente em Le Mans, a Mercedes retirou-se e Fangio rumou à Ferrari, onde conquistou mais um título, que para muitos foi considerado como o seu melhor. Após o sucesso na Ferrari, o argentino voltou à Maserati e conquistou o seu último título.
Em 1958, após algumas corridas, Fangio retirou-se, considerando que nada mais tinha a provar. O seu recorde de cinco títulos durou quase 50 anos, sendo apenas batido por Michael Schumacher.
Fangio considerava Jim Clark e Ayrton Senna os pilotos que mais se aproximaram das suas capacidades. Diz-se que Fangio, já afetado pela doença, chorou muito quando soube da morte de Senna, um piloto que, indubitavelmente, admirava.
Filho de uma família humilde, Fangio deixou os estudos ainda muito novo e começou a trabalhar como mecânico. Aos 18 anos teve a sua primeira experiência numa corrida. Em 1934, começou a participar em corridas nos circuitos argentinos, que na época eram considerados muito perigosos. Em 1940 e em 1941, sagrou-se campeão argentino. A sua vontade de viajar para a Europa teve que esperar, devido à Segunda Guerra Mundial.
Em 1947, finalmente rumou ao continente europeu com o apoio do governo do seu país. Apesar da sua imagem algo tímida e voz baixa, Fangio impôs-se e demonstrou toda a sua habilidade.
Em 1950, ano de estreia da Fórmula 1, Fangio classificou-se em 2.º lugar no campeonato ao volante de um Alfa Romeo. No ano seguinte, Fangio bateu a concorrência e sagrou-se campeão do mundo pela primeira vez. Em 1952, Fangio trocou a Alfa Romeo, que se havia retirado, pela Maserati, contudo teve um grave acidente, em Monza, que o afastou da competição quase dois anos.
Em 1954, Fangio trocou a Maseratti pela Mercedes e voltou a vencer o campeonato, ano em que conseguiu sempre a pole-position e venceu oito das dez corridas. Este foi o primeiro de quatro títulos mundiais consecutivos para Fangio. No ano seguinte, ainda na Mercedes, para além de vencer o mundial de pilotos, fez uma dupla mítica com o jovem Stirling Moss, que o considerava um ídolo.
Após um incidente em Le Mans, a Mercedes retirou-se e Fangio rumou à Ferrari, onde conquistou mais um título, que para muitos foi considerado como o seu melhor. Após o sucesso na Ferrari, o argentino voltou à Maserati e conquistou o seu último título.
Em 1958, após algumas corridas, Fangio retirou-se, considerando que nada mais tinha a provar. O seu recorde de cinco títulos durou quase 50 anos, sendo apenas batido por Michael Schumacher.
Fangio considerava Jim Clark e Ayrton Senna os pilotos que mais se aproximaram das suas capacidades. Diz-se que Fangio, já afetado pela doença, chorou muito quando soube da morte de Senna, um piloto que, indubitavelmente, admirava.
Partilhar
Como referenciar
Porto Editora – Juan Manuel Fangio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-28 03:11:16]. Disponível em
Artigos
-
Jim ClarkCorredor de automóveis escocês, James Clark nasceu a 14 de março de 1936 em Kilmaddy, Fife, Escócia....
-
Michael SchumacherCorredor de automóveis nascido a 3 de janeiro de 1969, em Huerth-Hermuehlheim, na Alemanha. Michael ...
-
MaseratiA Maserati, marca italiana de automóveis desportivos, teve a sua génese no início do século por inic...
-
FerrariA Scuderia Ferrari foi fundada em Modena, em Itália, em 1929, por Enzo Ferrari, com o propósito de d...
-
Le MansO circuito das 24 Horas de Le Mans está situado a Sul da cidade de Le Mans, a capital da região fran...
-
Alfa RomeoA história da marca de automóveis italiana Alfa Romeo começou em 1906 com a fundação, em Milão, da S...
-
Fórmula 1Desde a invenção do automóvel que se começaram a criar competições. A primeira corrida de que há reg...
-
Segunda Guerra MundialA Segunda Guerra Mundial foi gerada a partir dos erros e imperfeições do Tratado de Versalhes, pelos...
-
EuropaÉ o segundo continente mais pequeno, a seguir à Oceânia, e tem uma área de 10 400 000 km2. Faz parte...
-
Mercedes-BenzA Mercedes-Benz nasceu da fusão de duas companhias de automóveis: a Daimler Motoren Gesellschaft e a...
Partilhar
Como referenciar 
Porto Editora – Juan Manuel Fangio na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-09-28 03:11:16]. Disponível em