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Mia Couto

Escritor e jornalista moçambicano, António Emílio Leite Couto nasceu em 1955, na Beira, filho de uma família de emigrantes portugueses chegados a Moçambique no princípio da década de 50.

Fez a escola primária na Beira. Em 1971, iniciou os seus estudos de Medicina na Universidade de Lourenço Marques (atualmente, Maputo). Por esta altura, o regime exercia grande pressão sobre os estudantes universitários. Ligado à luta pela independência de Moçambique, tornou-se membro da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO).
O escritor moçambicano Mia Couto

A partir do 25 de abril e da independência de Moçambique, interrompeu os estudos para trabalhar como jornalista, em primeiro lugar, em A Tribuna, juntamente com Rui Knopfli. Nessa altura tornou-se também diretor da Agência de Informação de Moçambique (AIM). Participou na revista Tempo até 1981, ficando, depois, no Notícias até 1985. Nessa altura ingressou na Universidade Eduardo Mondlane para tirar o curso de Biologia.

O seu primeiro livro, Raiz de Orvalho (poemas), foi publicado em 1983. Segundo o próprio autor, consiste numa espécie de contestação contra o domínio absoluto da poesia militante e panfletária. Seguiram-se, entre outros, Vozes Anoitecidas (1986), livro de contos com que se estreou na ficção e que foi premiado pela Associação de Escritores Moçambicanos; Cada Homem é uma Raça (1990), Cronicando (1988), livro de crónicas; Terra Sonâmbula (1992), o seu primeiro romance; Estórias Abensonhadas (1994), A Varanda do Frangipani (1996), Contos do Nascer da Terra (1997), Vinte e Zinco (1999) e Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra (2002).

Em 2001, em Portugal, Mia Couto recebeu na Fundação Calouste Gulbenkian o Prémio Literário Mário António (prémio atribuído a escritores africanos lusófonos ou escritores timorenses, de três em três anos) pela sua obra O Último Voo do Flamingo.
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Como referenciar
Porto Editora – Mia Couto na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-05-30 11:11:24]. Disponível em
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