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orientação

Desde os primórdios da história que o homem sente necessidade de se orientar nas viagens que empreende. Ao longo da história - fosse para caçar, guerrear, negociar ou mesmo para explorar - o homem teve necessidade de recorrer a pontos de referência que o auxiliassem na tarefa de se deslocar através de montanhas, desertos e florestas. As estrelas começaram por ser desde muito cedo pontos de referência que ajudavam os viajantes a seguir uma direção em terrenos pouco acidentados e com poucos pontos que permitissem uma localização exata. Por outro lado, os acidentes naturais (rios, montanhas e vales) eram em alguns casos pontos de grande importância para os viajantes determinarem a sua posição.
Os mapas são representações do terreno à escala da realidade que possuem um conjunto de informações que permitem ao seu utilizador localizar-se geograficamente. Para isso, terá que conhecer um conjunto de sinais que representam, por exemplo, casas, estradas e rios. É também importante saber qual a escala do mapa, para que possa calcular a distância que vai percorrer juntamente com a leitura das curvas de nível que permitem descobrir se o terreno é mais ou menos acidentado.
Hoje em dia a orientação continua a ser de grande importância para o homem, no entanto, existem novas formas de este se orientar como por exemplo o G.P.S. (Global Position System) em que sabemos a nossa posição, entre outras informações, graças à interação de um pequeno aparelho com satélites artificiais colocados na órbita do nosso planeta.
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Como referenciar
Porto Editora – orientação na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-03-27 08:08:54]. Disponível em
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