pentagrama
Selo de Salomão, Pentalfa, Pentagrama, Estrela de Belém, Estrela dos Três Reis, Estrela dos Reis Magos ou Pé dos Druidas são alguns dos nomes mais conhecidos atribuídos a este símbolo que esteve ligado tanto à magia e à feitiçaria como ao misticismo cristão.
O pentagrama era normalmente representado com a forma pentagonal ou estrelada com dez ângulos. Existia também uma versão mística do pentagrama com cinco anéis usado como um mandala de meditação. Associado ao número 5, simboliza a união dos desiguais, a perfeição e o elemento terra. Era uma forma de reconhecimento entre os membros de um determinado grupo, como foi o caso na Antiguidade Clássica dos pitagóricos e mais tarde Paracelso considerou-o um dos símbolos mais poderosos. Os magos medievais utilizavam o pentagrama inscrito em amuletos e consoante estivessem associados a outros elementos podiam ter poderes diferentes como, por exemplo, de proteção do mal ou do amor. Entre os maçónicos era chamado de estrela flamejante, numa alusão ao Hórus egípcio, filho de Ísis e do Sol. Na tradição celta, o pentagrama estava ligado a Morgana, a deusa da morte, e era transportado num escudo vermelho em sua homenagem. Chamavam-lhe a cruz das feiticeiras dada a crença de que estas o utilizavam para fazer o sinal da cruz.
O povo cigano encontrava o pentagrama desenhado no centro de uma maçã cortada transversalmente e, comparando o fruto à terra, chamavam-lhe Estrela do Conhecimento. Nas Cartas de Tarot, o pentagrama corresponde ao naipe de ouros do atual baralho de cartas de jogar. Existe toda uma complexa explicação numerológica associada ao pentagrama, já que um pentagrama pode ser formado a partir de um círculo dividido em cinco aros de 72 graus e este é um número considerado mágico e divisível por todos os números de 1 a 9, exceto pelo 5 e pelo 7, ambos mágicos. Uma antiga tradição medieval chamava o Antigo Testamento da Bíblia de o Livro dos Setenta e Dois Nomes que tinha sido traduzido por setenta e dois tradutores do hebreu para o grego.
O pentagrama era normalmente representado com a forma pentagonal ou estrelada com dez ângulos. Existia também uma versão mística do pentagrama com cinco anéis usado como um mandala de meditação. Associado ao número 5, simboliza a união dos desiguais, a perfeição e o elemento terra. Era uma forma de reconhecimento entre os membros de um determinado grupo, como foi o caso na Antiguidade Clássica dos pitagóricos e mais tarde Paracelso considerou-o um dos símbolos mais poderosos. Os magos medievais utilizavam o pentagrama inscrito em amuletos e consoante estivessem associados a outros elementos podiam ter poderes diferentes como, por exemplo, de proteção do mal ou do amor. Entre os maçónicos era chamado de estrela flamejante, numa alusão ao Hórus egípcio, filho de Ísis e do Sol. Na tradição celta, o pentagrama estava ligado a Morgana, a deusa da morte, e era transportado num escudo vermelho em sua homenagem. Chamavam-lhe a cruz das feiticeiras dada a crença de que estas o utilizavam para fazer o sinal da cruz.
O povo cigano encontrava o pentagrama desenhado no centro de uma maçã cortada transversalmente e, comparando o fruto à terra, chamavam-lhe Estrela do Conhecimento. Nas Cartas de Tarot, o pentagrama corresponde ao naipe de ouros do atual baralho de cartas de jogar. Existe toda uma complexa explicação numerológica associada ao pentagrama, já que um pentagrama pode ser formado a partir de um círculo dividido em cinco aros de 72 graus e este é um número considerado mágico e divisível por todos os números de 1 a 9, exceto pelo 5 e pelo 7, ambos mágicos. Uma antiga tradição medieval chamava o Antigo Testamento da Bíblia de o Livro dos Setenta e Dois Nomes que tinha sido traduzido por setenta e dois tradutores do hebreu para o grego.
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Como referenciar
Porto Editora – pentagrama na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2023-10-04 04:30:28]. Disponível em
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